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A maioria dos bancos brasileiros já aderiu o serviço, mas há regras e maneiras diferentes de cobrar o cliente. A Caixa Econômica Federal, por exemplo, deixa que a pessoa solicite ao banco pular o pagamento de uma parcela e continuar a quitação as prestações no próximo mês, sem multas ou encargos adicionais. A prestação deixada será cobrada normalmente, só que apenas no final do financiamento. O banco explica que esta é uma oportunidade para o cliente utilizar quando houver algum imprevisto.
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As exigências da Caixa são que o beneficiário não tenha dívidas e que tenha quitado ao menos três prestações consecutivas do financiamento. Para operações comerciais, no mínimo 11 prestações dos contratos habitacionais precisam estar pagas.
O Santander tem uma opção semelhante, mas só para quem trabalha com parcelas fixas. O cliente escolhe uma parcela a cada doze meses e paga só as taxas de serviços administrativos e os seguros obrigatórios. Os juros e outras tarifas são distribuídos nos outros meses.
Já o Banco do Brasil aceita que o cliente pule uma parcela na linha de crédito imobiliário do banco. Porém, a pessoa só pode “dever” após o pagamento de doze prestações do financiamento.
Para se diferenciar, o Bradesco informa permitir que o cliente tenha uma carência maior que a média do mercado na quitação da primeira parcela.
Fonte: ZAP Imóveis
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