“A escolha da pintura é ainda uma alternativa interessante para o caso de mudanças na estética de azulejos. Pintar as peças significa reduzir tempo, material, mão-de-obra e gastos”, afirma Andreza Baroni, arquiteta.
A recuperação de pisos é outro caminho que funciona quando o assunto é economia. Modelos antigos em madeira ficam novos com técnicas de raspagens e, os de linha pronta, ainda têm a vantagem de poderem ser substituídos. Até mesmo o inconveniente das manchas apresenta fácil solução. No geral, a mancha afeta somente a camada de verniz e, por isso, a saída é lixar o local e aplicar uma nova resina (tendo como desvantagem uma possível diferença de cor entre as peças).
Opacidade e marcas de arranhões também conseguem ser remediadas . A restauração do brilho em peças cerâmicas inclui revitalizar a textura por meio de resinas ou ceras, cujos gastos somam R$ 3 por m², ou aplicações de polimentos (algo definitivo que custa R$ 30 o m²). Arranhões em porcelanatos, mármores e granitos são resolvidos com a ajuda de polidores químicos ou procedimentos especializados – quando o risco for sensível ao toque.
Outro aspecto que pode impulsionar a troca do piso é a constatação de que o modelo é muito escorregadio. “Mas a aplicação de determinados produtos líquidos, vendidos a R$ 7 o m², têm a capacidade de tornar os revestimentos antiderrapantes, exceto os sintéticos e em madeira”, diz Rodrigo Barone, diretor da Pisoclean.
Na decoração, uma ideia na hora de baratear a obra é aproveitar a estética rústica e abusar de tijolos aparentes ou acabamentos em concreto. Além disso, reformas básicas são estratégicas neste momento. Armários podem ser revestidos por fórmica somente no lado externo, móveis reformados, peças de dupla função (pufes que viram mesa de centro) incluídas nos ambientes, assim como adesivos, que irão ressaltar os detalhes decorativos dos ambientes.
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