sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Depois do iPhone 5, Apple deve lançar televisor

O iTV, o misterioso televisor no qual Steve Jobs vinha trabalhando antes de morrer, pode virar realidade algumas semanas depois do lançamento do iPhone 5




O iTV, o misterioso televisor no qual Steve Jobs vinha trabalhando antes de morrer, pode estar próximo de virar realidade. A Apple pode apresentar o aparelho algumas semanas depois do anúncio do iPhone 5, previsto para 12 de setembro. É o que diz o analista Peter Misek, da empresa Jefferies.

Um relatório de Misek, citado pelos sites Barron’s e Forbes, afirma que o televisor da maçã já entrou em produção regular e pode ser apresentado ao público em dezembro. O relato vem reforçar outros, que surgiram nos últimos meses. Há cerca de um mês, por exemplo, Gene Munster, analista da empresa Piper Jaffray, afirmou que os componente para o iTV já estavam sendo produzidos na Ásia.

Munster também previu que o aparelho deverá ser anunciado ao final deste ano, com possível início das vendas em 2013. Nesta semana, circulou a notícia de que a Apple vem negociando com empresas de TV a cabo nos Estados Unidos. O empresa da maçã estaria planejando oferecer um receptor de TV a cabo, que pode ser uma evolução do atual Apple TV. Esse dispositivo recebe imagens da internet ou de um computador e envia ao televisor.

Mas Misek e Munster falam de um televisor completo, com tela. É possível que seu lançamento aconteça junto com o de outro esperado produto da Apple, o iPad mini, com tela de 7 polegadas. Segundo Misek, o iPad mini também já está em plena produção. Mas é pouco provável que ele seja anunciado junto com o iPhone 5, em setembro. Assim, o tablet ficaria para uma segunda leva de lançamentos, junto com o iTV.
O plano da Apple de lançar um televisor tornou-se conhecido no ano passado com a publicação da biografia de Steve Jobs elaborada por Walter Isaacson. O biógrafo escreveu que o fundador da Apple pensava bastante em como melhorar o televisor. Ele diz que Jobs “queria fazer pelos televisores o que havia feito pelos computadores, players de música e celulares: torná-los simples e elegantes”.

Isaacson cita Jobs dizendo: “Eu gostaria de criar um televisor integrado totalmente fácil de usar. Ele trabalharia em sincronismo perfeito com todos os dispositivos eletrônicos do usuário e com o iCloud”. A ideia de Jobs era que as pessoas não precisassem mais usar meia dúzia de controles remotos cheios de botões para comandar os aparelhos na sala.
“Ele terá a mais simples interface com o usuário que você puder imaginar. Eu finalmente resolvi isso”, disse Jobs. Esta última frase (“I finally cracked it” no original em inglês) é que deu a entender que o iTV estaria muito perto de virar realidade. Talvez não estivesse no final do ano passado, quando saiu a biografia. Mas, agora, os indícios são fortes de que o iTV está a caminho.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Imóvel de temporada já pode ser reservado e pago via web

Site de anúncios implementa facilidade para proprietários e locadores; hóspede tem prazo para reclamar e pode contar com Suporte em caso de problemas



Quem gosta de alugar imóveis por temporada nas férias e em feriados conta agora com uma nova facilidade. Existem vários sites que reúnem ofertas de imóveis para aluguel, compra e temporada em 200 cidades brasileiras, lançou neste mês a possibilidade de reservar e pagar pelo aluguel de temporada online.

Embora o pagamento seja feito na hora, o dinheiro só é liberado para o locador do imóvel depois que o hóspede faz o check in. Já o proprietário, ao anunciar seu imóvel, pode optar por duas formas de receber o pagamento: 100% do valor 24 horas depois do check-in do hóspede ou apenas um percentual 24 horas depois do check-in do hóspede. Neste segundo caso, o locatário paga online apenas o percentual estipulado, como se fosse um sinal, e o restante acerta com o proprietário pessoalmente ao fazer o check-in.


Esse prazo possibilita ao hóspede reclamar caso haja algum problema com o imóvel. Se ao chegar o locatário constatar que a promessa não corresponde à realidade por qualquer motivo, o site o orienta a documentar tudo, inclusive com fotos, e entrar em contato com o Suporte ao Cliente dentro de 24 horas.

Após escolher o imóvel de sua preferência, o interessado deve aguardar a resposta do proprietário, que tem 24 horas para se manifestar. Se depois desse período o proprietário não tiver se manifestado, é possível entrar em contato com o Suporte para pedir ao site para entrar em contato com o anunciante, mas nada impede que o interessado busque e tente reservar outros imóveis, até obter uma resposta positiva.

Depois de confirmadas, as reservas podem ter suas datas alteradas sem custo, havendo cobrança extra ou reembolso, dependendo da alteração feita. Essas modificações também podem ser aceitas ou recusadas pelo proprietário em 24 horas. As condições de cancelamento por parte do locatário constam no e-mail de confirmação da reserva. Não pode haver cancelamento por parte do anunciante. Em caso de motivos de força maior, porém, o Agente Imóvel orienta o proprietário a entrar em contato com o Suporte para achar a solução.

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Os anúncios de imóveis para temporada são gratuitos para o proprietário, e o site cobra 10% de comissão sobre o valor do aluguel a cada negócio fechado. O pagamento pode ser feito por cartão de crédito, boleto bancário, PayPal ou transferência, e é possível parcelar. O site recomenda que todos os contatos entre proprietário e hóspede sejam feitos por meio das mensagens no site, a fim de que fique tudo documentado.

O Agente Imóvel também conta com seções para anúncios de imóveis para aluguel comum e venda. Normalmente são as imobiliárias que anunciam, mas nada impede um proprietário de anunciar diretamente. O anúncio com destaque por três meses custa 99 reais. Há ainda uma seção de notícias e estatísticas do mercado imobiliário brasileiro.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Aos 54 anos, Miojo ganha livro de receitas de grandes chefs

Prato coringa ganha versões requintadas para celebrar aniversário em ação da Nissin


 Patrono dos preguiçosos - ou daqueles, digamos, adeptos da cozinha fácil - o macarrão instantâneo (ou lamen) Miojo faz aniversário de 54 anos no próximo sábado, dia 25. A invenção do prato simples será celebrada com verniz de alta gastronomia: a Nissim lançará um livro de receitas do produto com contribuição de chefs estrelados de restaurantes nacionais.


A agência F/Nazca e a Nissin assinam o projeto, que ganhou o nome de “Meu Miojo – Receitas & Histórias”.A agência também promoverá ações na fan page da empresa no Facebook.

O livro, que chega às livrarias no sábado pela Editora Bocatto, trará receitas do macarrão criadas por 14 cozinheiros de restaurantes renomados, além de histórias pessoais e memórias ligadas aos pacotinhos de 64 gramas. Entre as receitas estão, por exemplo, o miojo com figo, presunto de Parma, mascarpone e pecan, sem o tempero pronto do produto. Outro prato mistura o macarrão ao tradicional e brasileiro frango com quiabo.


O lamen instantâneo nasceu no Japão em 1958, criado por Momofuku Ando. A receita simples que fica pronta em três minutos surgiu como opção para os problemas de abastecimento depois da 2ª Guerra Mundial - e, para muitos fãs, é um dos mais importantes inventos japonês do século XX. O produto chegou no Brasil em 1965, sob o nome Miojo, e a marca virou sinônimo de macarrão instantâneo no país.

Teatro Coliseu vira palco do humorista Danilo Gentili amanhã

 DICA CULTURAL MELLO SANTOS IMÓVEIS.



Danilo Gentili apresenta stand up neste sábado

O show de stand up comedy 'Danilo Gentili - Volume 1' ocorre neste sábado, às 21 horas, no Teatro Coliseu (Rua Amador Bueno, 237, Centro, Santos).

O humorista iniciou na carreira em 2006 e faz parte da nova geração de humor. Participou do programaCuste o Que Custar, da Rede Bandeirantes e atualmente é do talk-show Agora é Tarde.

Os ingressos custam de R$35,00 a R$ 80,00 e podem ser comprados na bilheteria do Coliseu, das 14h às 19h, ou pelo Ingresso Rápido, no telefone 4003-1212. Informações: 3226-8000.





quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Vale a pena comprar imóvel pequeno para alugar?

Obter um bom retorno no mercado de locação residencial tornou-se mais difícil com o atual patamar de preços



Imóveis compactos de um ou dois quartos e até 60 metros quadrados costumam ser bastante procurados tanto para compra quanto para locação em grandes cidades como Rio e São Paulo. Isso significa que comprar imóveis com esse perfil para alugar em grandes capitais é um ótimo negócio, certo? Não necessariamente. Os preços altos dificultaram a obtenção de bons retornos com os aluguéis, ao mesmo tempo em que a legislação e a economia já não ajudam. Mas em alguns casos pontuais, o investimento ainda pode ser vantajoso, como no caso dos imóveis de excelente localização.

No primeiro semestre deste ano, 52% dos imóveis comercializados na capital paulista tinham dois dormitórios. Embora não haja dados nesse sentido, a demanda de imóveis compactos para locação no segmento residencial também é relativamente alta, segundo pessoas com experiência no ramo imobiliário. Porém, a demanda dos que compram para alugar, dizem especialistas, é significativamente menor que a demanda de quem compra para morar.

“Ainda não há um grande volume de investidores no segmento residencial no Brasil. O mercado, em geral, é voltado para uso próprio. O que se encontra, muito frequentemente, são pessoas que herdaram imóveis ou que querem um imóvel maior que o atual, mas que ainda não precisam vendê-lo. Elas simplesmente compram um novo e alugam o antigo”, explica Mark Turnbull, diretor do Secovi-SP, o sindicato da habitação de São Paulo.

Existem alguns motivos para isso. De acordo com especialistas ouvidos por EXAME.com, a legislação brasileira é limitadora, por proteger demais o inquilino residencial. “Isso faz com que os imóveis residenciais não sejam dos produtos mais interessantes. Do ponto de vista de investimento, os comerciais fazem mito mais sentido. Imóvel residencial não é um grande negócio no Brasil”, diz João da Rocha Lima, coordenador do núcleo de Real Estate da Poli-USP.

Os prós dos “mini-imóveis”

Investimento menor. Nesse contexto, os imóveis compactos de um e dois quartos e as quitinetes têm alguns trunfos em relação aos imóveis maiores. Além de serem mais buscados para locação, é mais fácil conseguir uma boa remuneração sobre o investimento inicial, uma vez que os valores absolutos dos compactos são significativamente menores que os preços dos mais amplos.

“Na compra, considera-se o preço por metro quadrado. Já o aluguel não é tão sensível a isso. Portanto, para o bolso do comprador faz diferença comprar um imóvel de 50 ou de 65 metros quadrados. É isso que altera a relação da remuneração e do investimento. Já o aluguel tem a ver com o valor máximo que o inquilino pode pagar por mês, mas para ele tanto faz morar em um imóvel de 50 ou 65 metros quadrados”, explica o economista Luiz Calado, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) e autor de livros sobre fundos e imóveis.

Velocidade de locação. Não existem dados sobre vacância de imóveis residenciais do mercado como um todo, mas o Secovi-SP, por exemplo, aufere a velocidade de aluguel das unidades por número de dormitórios. Em julho, imóveis de um quarto levaram de 15 a 22 dias para serem alugados em São Paulo, enquanto que os de dois quartos levaram de 21 a 24 dias. Já os de três dormitórios demoraram pouco mais de um mês para serem alugados.

Público. Os pequenos imóveis se beneficiam ainda da mudança de perfil na população brasileira. Os inquilinos e os compradores desse tipo de bem normalmente são jovens solteiros que moram só ou com amigos, casais com um ou nenhum filho, universitários que mudam de cidade para estudar, divorciados, solteiros convictos, solteiros e casais não heterossexuais (LGBTs), além de casais idosos e viúvos.

“As famílias estão reduzindo de tamanho, os jovens estão saindo de casa mais cedo e os idosos querem morar sozinhos, ainda que perto dos filhos. É o que se chama de família em mosaico”, diz Leonardo Schneider, vice-presidente do Secovi-RJ. “O grupo dos idosos particularmente deve crescer nos próximos 10 ou 20 anos, já que está ocorrendo o envelhecimento da população brasileira”, diz Luís Paulo Pompéia, diretor da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).

Além desses públicos, que se voltam para os imóveis populares e de classe média alta, existe ainda um público de alto padrão para imóveis de um dormitório já nem tão compactos assim. São apartamentos em edifícios de luxo, que chegam a ultrapassar os 100 metros quadrados, normalmente alugados por grandes empresas para seus executivos. De acordo com Pompéia, este segmento tem despontado nos últimos três ou quatro anos e conta com imóveis que chegam a valer mais de 1.000.000 de reais. Em São Paulo, os empreendimentos costumam se concentrar em bairros valorizados como Itaim, Jardim Europa, Ibirapuera e Vila Nova Conceição..

Oferta escassa. Um fator que em tese é benéfico para os imóveis de um dormitório e as quitinetes é a oferta ainda reduzida desse tipo de imóvel. Em São Paulo no mês de junho, por exemplo, o número de unidades de um quarto ofertadas (2.893) não chegava nem à metade do número de unidades de dois quartos ofertadas (6.499).

A escassez é grande no Rio. De acordo com o vice-presidente do Secovi-RJ, as construtoras realmente focam pouco nesse tipo de imóvel na cidade. “Há poucos lançamentos e uma grande demanda reprimida. Com o projeto Porto Maravilha, o Centro se tornou uma região interessante para esse tipo de empreendimento, uma vez que seu público busca fácil acesso a serviços e transporte. Quitinetes em Copacabana, Flamengo e Tijuca, por exemplo, são vendidas e alugadas com facilidade”, diz Leonardo Schneider.

Os contras dos “mini-imóveis”


Altos preços. Os especialistas ouvidos por EXAME.com alertam, porém, que o investimento em imóveis residenciais, que já era complicado por conta das questões legais, se tornou ainda mais arriscado com a recente alta nos preços e com as atuais perspectivas econômicas. Mesmo os imóveis menores, mais baratos em termos absolutos e com mais saída para venda e locação, foram atingidos por esse novo cenário.

Conseguir uma renda de aluguel que valha a pena ficou ainda mais difícil. Considera-se que, para o segmento residencial, o aluguel deva corresponder a, no mínimo, 0,6% ao mês do valor investido – o que já é baixo, considerando-se que a caderneta de poupança rende cerca de 0,5% ao mês. Em locais onde os preços dos imóveis já estão exorbitantes, os aluguéis teriam que ser muito altos para compensar o investimento. Mas o limite do valor do aluguel é a renda do inquilino.

No Rio, por exemplo, o valor médio de um apartamento de um dormitório na Tijuca, na Zona Norte, era de 300.000 reais em junho. Será que haveria um único inquilino disposto a pagar 1.800 reais ao mês de aluguel (0,6% do valor investido), mais IPTU e condomínio, tendo em vista que o bairro, apesar da boa localização, não fica assim tão perto da orla nem das áreas mais nobres da cidade?

Crédito abundante. Outro fator que pode dificultar a vida dos locadores é a facilidade de comprar um imóvel pequeno. Embora o público-alvo desses empreendimentos quase sempre esteja em uma situação temporária, o que pode tornar a locação mais vantajosa, o acesso ao crédito a juros baixos faz com que muita gente prefira comprar a alugar. “Hoje o valor da prestação muitas vezes se aproxima do valor do aluguel. Mesmo quem não tem tanta renda prefere comprar”, diz Luís Paulo Pompéia, da Embraesp. Ele lembra que programas como o “Minha Casa Minha Vida” facilitam a compra de imóveis compactos, de valor absoluto menor.

Geralmente quem compra o imóvel compacto, notadamente o de dois quartos, não está em uma situação tão transitória assim. “As pessoas estão perdendo a capacidade de comprar imóveis grandes ou em determinados bairros. Já as incorporadoras estão acomodando sua oferta à capacidade de compra da demanda, entregando imóveis menores”, diz João da Rocha Lima, da Poli-USP.

Menor potencial de retorno. Uma questão um pouco mais complexa é a do retorno do investimento. Comprar um imóvel residencial, ainda que compacto, neste momento, pode significar comprar na alta e, com isso, não obter uma boa taxa de retorno no longo prazo. A taxa de retorno é uma taxa média que inclui renda de aluguéis e valorização do bem. Com os preços tão altos, pode não haver mais tanto espaço para a valorização. Com isso, a renda de 0,6% ao mês pode não ser suficiente para tornar vantajoso o investimento em um bem que pode valorizar muito pouco ou mesmo desvalorizar.

“Geralmente as pessoas só olham a taxa de renda, que é o valor do aluguel sobre o valor do investimento. Mas aí você está considerando a hipótese de que o investimento está protegido no valor do imóvel e que este nunca vai desvalorizar”, explica João da Rocha Lima. Segundo ele, a taxa de retorno deve ser levar em conta um horizonte de uns 20 anos, e cerca de 30% dela é composta pela variação no valor do imóvel no período. “Ou seja, de cada 100 reais de retorno, 70 virão dos aluguéis e 30 virão da possível valorização”, diz Lima.

Além de os preços já terem subido bastante, as perspectivas econômicas para os próximos anos não sugerem que a valorização continuará em ritmo tão forte, assim como a renda da população pode não subir tão vigorosamente. Isso pode representar altas mais modestas e mesmo desvalorizações, assim como períodos maiores de vacância entre um inquilino e outro. O cálculo da taxa de retorno, que pode ser feito por um especialista na área, leva em conta tudo isso.

“É improvável que a realidade de hoje se repita pelos próximos 20 anos”, diz o professor. Segundo suas projeções, um retorno bruto de 9% ao ano em um imóvel residencial pode representar um retorno líquido antes de IR de 3% a 4,5% ao ano. Se o valor se enquadrar na faixa mais alta de IR, haverá ainda uma mordida de 27,5% da rentabilidade.

É bom para quem, afinal?


Quem herdou um imóvel, já aluga um compacto há um bom tempo ou pretende alugar o antigo após comprar um novo não terá grandes problemas em relação ao retorno. No primeiro caso, o investimento inicial não foi feito pelo atual proprietário; no segundo, o proprietário já se valeu da valorização recente e ainda pode optar entre vender ou continuar com a renda; e no terceiro, a compra não havia sido feita com o objetivo de investimento. Pode ser que, nesses casos, o aluguel seja rentável, especialmente se o imóvel for bem localizado

Quem pretende comprar um imóvel residencial para locação, porém, terá mais trabalho. Tente achar pechinchas em bairros bem localizados e próximos a comércio, serviços e transporte público, pois estes fatores são cruciais para os locatários de imóveis compactos. Para Luís Paulo Pompéia, o segmento de alto padrão voltado para executivos pode ter boas oportunidades para quem tem bala na agulha.

Caso o imóvel fique vago por muito tempo e se localize em uma cidade com potencial turístico, uma possibilidade é destiná-lo ao aluguel para temporada, lembra Luiz Calado. “Outra ideia é considerar as quitinetes das cidades de interior, localizadas próximo a universidades. Mais baratas, elas podem ser alugadas para estudantes”, diz Calado.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Imóveis de dois dormitórios representam 52% das vendas

Após alta nos preços gerais de imóveis, as unidades menores ganham importância no mercado imobiliário de SP.



 Os imóveis de dois dormitórios têm se tornado a preferência na capital paulista. Cada vez mais requisitado pelos paulistanos, as unidades com dois quartos representaram 52% das 11.981 vendas na cidade São Paulo no primeiro semestre deste ano, de acordo com dados do Secovi-SP(Sindicato da Habitação).

Esse é um número recorde, que supera todas as avaliações feitas pela entidade durante seis meses, desde 2004. O valor do metro quadrado de imóveis novos subiu 6,3% nos primeiros cinco meses de 2012, em relação ao mesmo período de 2011.


Apesar da alta nesse segmento de imóveis, as vendas de casas e apartamentos de quatro dormitórios tiveram queda no período. De 14% caíram para 9,9%. O professor titular da Poli/USP, João da Rocha Lima Junior tem uma explicação. “Com o crescimento dos preços dos imóveis acima da renda, é natural que ocorra cada vez mais lançamentos de unidade menores”, disse.

Segundo o especialista, o mercado passa por uma readequação. Ele acredita, agora, que as empresas precisam fazer produtos compactos para atender a um público que antes procurava apartamentos maiores.


Para o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, as construtoras optaram por estes imóveis por conta do cenário econômico no país, ainda incerto.

domingo, 19 de agosto de 2012

Amantes da culinária homenageiam chef americana Julia Child

Chef e apresentadora de programas culinários na TV na década de 1960 e completaria hoje 100 anos



Os amantes da culinária homenagearam nesta quarta-feira Julia Child, chef e apresentadora de programas sobre o tema na TV, que apresentou receitas da gastronomia francesa aos americanos na década de 1960 e que completaria hoje 100 anos.

Um bolo gigante de aniversário foi apresentado ao público no Museu Nacional de História Americana, em Washington, que exibiu, para comemorar a data, a verdadeira cozinha equipada da primeira chef a revelar aos americanos os segredos da gastronomia francesa.


Famosa nos Estados Unidos por seus 20 livros de culinária e diversos programas de TV, Julia Child ficou mais conhecida internacionalmente após o filme de 2009 "Julie & Julia", em que a atriz Meryl Streep a interpretou.

Nascida na Califórnia, Julia conheceu, durante a Segunda Guerra Mundial, seu marido, Paul Child, um gourmet que vivia em Paris. Após a guerra, Child foi nomeado pelo Departamento de Estado para um posto na França, onde Julia teve aulas na renomada escola de culinária Le Cordon Bleu.

sábado, 18 de agosto de 2012

Produzir seu próprio vinho: um luxo acessível em Mendoza

Tornar-se proprietário de um vinhedo e fabricar sua própria bebida deixou de ser privilégio de milionários graças a um projeto promovido por uma adega espanhola



 Tornar-se proprietário de um vinhedo e fabricar sua própria bebida deixou de ser privilégio de milionários graças a um inovador projeto promovido pela adega espanhola O.Fournier, instalada no coração do Vale do Uco, em Mendoza, berço dos vinhos argentinos.

A iniciativa, explica à Agência Efe José Manuel Ortega, proprietário da adega, é 'inovadora em nível mundial' e busca que os amantes do bom vinho possam ter seu próprio negócio sem precisar gastar muito.


Por US$ 150 mil, um investidor pode comprar um hectare dos vinhedos da O.Fournier em Mendoza, fabricar um vinho com sua própria marca e até distribuí-lo, aproveitando os serviços e as instalações de uma reconhecida adega que ganhou vários prêmios internacionais.

Os interessados podem comprar até três hectares do terreno e têm a opção de levantar sua própria casa nos vinhedos.

'Os clientes podem escolher o tipo e o nível de qualidade que querem em seus vinhos, podem vir à adega, elaborá-lo conosco e também engarrafá-lo', explica Ortega.

'Antes, se um investidor quisesse ter algo parecido, era preciso gastar US$ 10 milhões, o custo aproximado de iniciar uma adega, manter os vinhedos, comprar máquinas, engarrafá-lo, distribuí-lo...', explica o empresário espanhol.

O projeto socializa um negócio que era absolutamente elitista', continua Ortega.

Localizada em La Consulta, no coração do Vale do Uco, a cerca de 130 quilômetros da capital de Mendoza e aos pés da Cordilheira dos Andes, a adega conta com uma imponente estrutura de linhas modernas de 12 mil metros quadrados. A propriedade é equipada com as mais avançadas técnicas de produção e repouso do vinho, com 300 hectares de terreno, dos quais 140 foram reservados para o projeto de 'vinhedos para terceiros'.

A O.Fournier, diz Ortega, é 'pioneira no mundo' com esta proposta, à qual já se somaram vários investidores, em sua maioria brasileiros e americanos.

O empresário sustenta que o investimento proporciona uma rentabilidade anual de até 8%, derivada da venda da uva do vinhedo à própria adega.

Segundo seus cálculos, um hectare dos vinhedos O. Fournier pode produzir anualmente entre 4 mil e 5 mil garrafas de vinho de qualidade, embora com apenas uma produção anual de mil garrafas já seria possível recuperar o investimento após quatro anos.

A O.Fournier foi criada no ano de 2000 por José Manuel Ortega e sua irmã Natalia, que abandonaram suas carreiras na Espanha para embarcarem na aventura de produzir vinho em Mendoza, a região central argentina onde se concentra 75% da produção deste país, o quinto maior produtor mundial.

O grupo também tem adegas no Chile (Valle del Mauel e San Antonio) e na Espanha (Ribera de Duero).

A O.Fournier produz vinhos premiados internacionalmente, como as séries Alfa Crux e B Crux, e uma linha mais econômica, comercializada como Urban Uco.

A adega produz cerca de 600 mil garrafas na Argentina, 95% delas destinadas ao mercado externo - especialmente aos Estados Unidos -, nas variedades Cabernet Sauvignon, Merlot, Malbec e Syrah.

Além disso, a O.Fournier incorporou à adega outro prazer, a gastronomia, com o Urban, premiado como o melhor restaurante de adegas do mundo.

O que os compradores de imóvel querem?

 Infraestrutura local e lazer do condomínio são determinantes na hora de efetivar a compra do imóvel



Há anos o mercado de imóveis passa por readequações para atender aos anseios de uma parcela da população brasileira que agora pode sonhar com a compra de um imóvel. Com o preço do metro quadrado em torno de R$ 4 mil, os apartamentos ficaram mais compactos para atender a nova classe média. Além disso, diversos itens de lazer foram incluídos para chamar a atenção do comprador.

Francisco Diogo Magnani, presidente da MZM Construtora constata que “existe uma demanda significativa de compradores do primeiro imóvel impulsionados pela melhoria do poder aquisitivo e as facilidades dos financiamentos imobiliários. Para este público, as opções de itens nas áreas de uso comum, aliadas à proximidade com o trabalho, a facilidade ao transporte público e um bom comércio local são requisitos fundamentais observados na hora de assinar o contrato”.
Magnani também esclarece que “os brasileiros almejam mais qualidade de vida e, por isso, os condomínios-clube são uma tendência que vem sendo observada e adequada aos novos empreendimentos. Hoje, já é possível comprar um apartamento de qualidade a um preço acessível, que seja condizente com o segmento e com o espaço destinado ao lazer”.

Dentre as opções de lazer encontradas nos condomínios-clube estão academia, quadra esportiva, varanda gourmet, brinquedoteca, espaço mulher, entre outras.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

3 segredos para um armário organizado


1. Arrume os objetos por cores


Retire todas as peças penduradas do guarda-roupa. Numa escala que vai do branco ao preto, passando por todas as cores, arrume lado a lado as peças. Evite sobrepor camisas num mesmo cabide (e deixe-os virados para o mesmo lado). Aproveite para eliminar peças surradas ou sem uso. Cabides de madeira com o apoio largo ajudam a manter a roupa bem passada e não deixam vincos.

2. Aproxime as prateleiras


Pilhas com mais de cinco camisetas são difíceis de arrumar. Sempre que retira a peça que está embaixo, você acaba amassando as de cima. Por isso, é bom instalar prateleiras intermediárias entre as já existentes no armário. A regra das cores também vale para peças em prateleiras. Agrupe camisetas e malhas por tonalidade. No caso dos sapatos, a regra é a mesma: não empilhe um sobre o outro. Além de danificá-los (porque amassam), eles vão sujar mais rápido por causa do contato com a sola suja do par de cima.

3. Divida as gavetas


Bijuterias, cintos, gravatas, cuecas, calcinhas e meias devem ser guardados em pequenas divisórias, dentro das gavetas. Mantê-las numa caixa ou soltas num gavetão fundo só dificulta sua vida na hora de achar a peça desejada! Faça as divisórias com papelão duro, chapas de plástico ou madeira. Gravatas, cintos e meias devem ser enrolados. Na cozinha, as divisórias ajudam a separar as miudezas. Deixar um abridor de latas solto numa gaveta cheia de conchas e facas, além de perigoso, só atrapalha. Invista em divisores de talheres.

Fonte: Abril.com

9 dicas de decoração para uma casa moderna

Por que não mudar a decoração da casa? Selecionamos boas ideias para renovar os ambientes. Inspire-se e aguarde os elogios das visitas:

1. Mix de estampas



A combinação de peças étnicas, geométricas e florais faz sucesso na decoração. E o melhor: com bom senso, qualquer mistura pode funcionar. Para facilitar, comece coordenando estampas de tons semelhantes.

2. Arte afetiva


Tire as obras do pedestal - em todos os sentidos. Sabe aquela paisagem linda que você fotografou nas últimas férias? Mande ampliar e emoldurar. Mais que acessível, a arte hoje é democrática. Está ligada às emoções e aos sentimentos. Enfim, àquilo que realmente toca o coração.

3. Uma flor de xícara

 


Arranjos são sempre bem-vindos. Que tal modernizá-los de um jeito muito, muito fácil? Substitua os tradicionais vasos de vidro e cristal por xícaras de porcelana, bowls de cerâmica e afins.

4. Madeira em alta


Quando se trata de piso, o material do momento é a madeira. O material pode aparecer em forma de passadeira, que corta o chão da sala, se estende até a parede e compõe um painel para a televisão.

5. Louça fresca



Dê um tempo aos tradicionais pratos brancos. Peças estampadas animam as refeições cotidianas e fazem bonito em recepções.

6. Mimos indispensáveis


Abuse nos detalhes. Bibelôs, relógios e outros pequenos objetos ajudam a compor a identidade do lar. Opte também por dar nova utilidade a velhas peças, como uma caneca antiga, que pode virar enfeite ou porta-lápis no escritório.

7. Da feira à sala


Que tal usar uma pilha de engradados de feira para armazenar livros, eletrônicos e brinquedos em um cantinho da sala? Fica bonito, cool e sustentável.


8. Escultura no teto


Aposte em lustres-enfeite como ponto central da decoração de alguns cômodos. Peças esculturais, arrojadas e contemporâneas vão muito além de sua função utilitária e destacam-se em qualquer ambiente. Fique atenta apenas à tonalidade das lâmpadas: as amarelas e âmbar conferem um clima aconchegante, enquanto os spots de LED funcionam melhor para destacar um móvel, obra de arte ou objeto específico.

9. Toque de amarelo


Se você torce o nariz para a cor chamativa, reveja seus conceitos. Os tons de amarelo despontam como tendência de decoração para este ano em feiras do setor e revistas estrangeiras especializadas.

Fonte: Abril

Tendências de cores

A cada ano, a pesquisa Colour Futures, realizada pelo grupo AkzoNobel, apresenta as principais tendências do mundo das cores. Segundo a última pesquisa, “possibilidades”é conceito que irá invadir a temporada.


Chá Dançante da Coral foi a cor eleita para provar isto. O tom, que pertencente à família dos vermelhos, oferece diversas possibilidades de uso e remete ao pensamento de ir além das soluções óbvias e simplistas. Trata-se de uma cor robusta e quente, porém muito charmosa. Dinâmica e suave, esta cor é perfeita tanto para a parede principal do ambiente, quanto para pequenos toques na decoração.

Dentro, ainda, do conceito guarda-chuva de “possibilidades”, a pesquisa também apresentou cinco temas que traduzem paletas de cores superdiferentes. Confira:

Mistura delicada




Objetivo: oferecer calma e tranquilidade visual, exaltando a mente e aquietando a alma.

Paleta: tons neutros frios e elegantes, tons de caramelo quente e luxuosos, corais avermelhados e rosa tom-de-pele acompanhados por nuances de ferro batido, aço, concreto polido, entre outros.

Uma pequena semente




Objetivo: trazer a natureza para dentro de casa.

Paleta: inspirados no princípio da fotossíntese, as cores são compostas por verdes aguados, tons de nuvens de chuva e tons pastel frescos. Somam-se a eles cores escuras – como a cor da terra.

Meu diário



Objetivo: compartilhar nossa vida com os outros. A cultura de “mostrar quem sou eu” (como o que as pessoas fazem em redes sociais) deve também invadir a decoração. A ideia é que a pessoa decore a casa com elementos de nostalgia particulares e objetos com significados pessoais.

Paleta: as cores são modernas, mas ligeiramente degradadas. Toques de papel pardo e vários tons pastel alegres e amadurecidos compõem esta cartela.

Mundos diferentes


Objetivo: o virtual e o surreal devem cada vez mais fazer parte de nossas vidas. De um ponto de vista visual e gráfico, alguns efeitos como “ilusão de ótica” voltam à tona na decoração.

Paleta: o leque de cores aborda desde o surreal até o concreto, exibindo azuis, verdes e vermelhos brilhantes, que recebem contraste de tons pastel etéreos e translúcidos.

Heróis redescobertos


Objetivo: este tema revela um novo olhar ao que está a nossa volta, permitindo redescobrir novas possibilidades de decoração nos lugares mais improváveis, como prédios antigos e abandonados.

Paleta: cores inspirada pelas qualidades realistas e práticas da herança industrial. Tons como azul índigo, neutros fabris, tons de ferrugem, além de nuances de arame e portas metálicas. Somadas a tons de cinza de motores e de concreto.
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