sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Como fazer uma luminária natalina

Atenção! Essa é a última chamada pra uma casa com o espírito do Natal! Mentira... você ainda vai encontrar centenas de ideias pra deixar o seu cato com um gostinho natalino internet a fora. 

Mas se você é daquelas pessoas que não se encanta muito com essa decoração "fru-fru" cheia de pinheiros, dourado e purpurina, fique sabendo que o mais  importante é vestir a casa para essa época de comemorações e boas energias. Não gosta de nada muito elaborado? Então prepare um cantinho natalino pra chamar de seu. Sua casa merece esse mimo, vai.

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Você vai precisar de uma jarra grande de vidro, miçangas, pedrinhas coloridas ou bolas de gude e pisca-pisca.

Coloque o pisca e as pedrinhas coloridas de forma intercalada dentro da jarra até a boca. Depois, basta escolher aquele canto especial da casa e pronto, seu cantinho natalino tá montado!

O pulo do gato é escolher pedrinhas que não sejam opacas, para que a luz do pisca “acenda” as pedrinhas.





Ah, reparou no quadrinho de árvore de natal? Só porque você não quer montar aquela árvore cheia de enfeites, não quer dizer que você não pode entrar no clima, não é mesmo? E se você gostou do pôster,clique aqui para baixar de graça. Presente de Natal pra você.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Saiba como limpar seu colchão


Passar aspirador e evitar a limpeza com álcool são dicas que ajudam a prolongar a vida útil da espuma

Para manter um colchão limpo e bem conservado não basta apenas deixá-lo algumas horas exposto ao sol. Os cuidados com a limpeza e manutenção devem ser mais rígidos e feitos com certa regularidade, evitando possíveis problemas respiratórios, já que os colchões acumulam ácaros e impurezas. 
Antes de começar a faxina, entretanto, fique de olho nas dicas que reunimos para você:
1ª – Use o aspirador: Apesar de não ser um hábito quando o assunto é limpeza de colchão, especialistas afirmam que aspirar ao menos três vezes por semana ajuda a retirar o pó e os ácaros que ficam acumulados na espuma;
2ª – Vinagre na limpeza: Usado para temperar saladas, o vinagre também pode ser um aliado durante a faxina. Na hora de limpar, use um balde com uma mistura de água e vinagre na proporção de 50% cada, molhe a esponja e esfregue a superfície do colchão, sem deixar o tecido encharcado;
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3ª – Troque o lado periodicamente: Após quinze dias de uso, o ideal é virar o lado do colchão para que a espuma volte à sua forma original e não fique deformada;
4ª – Adquira uma capa: Proteger o colchão com um forro impermeável ajuda na hora de limpar e evita que suor e outras substâncias entrem em contato direto com a cobertura do tecido. Para que a capa dure mais tempo, também é importante lavá-la toda semana;
5ª – Reforce a limpeza com água oxigenada: Segundo a consultora doméstica Maria Eugênia Cerqueira é indicado lavar o forro, ao menos uma vez por mês, com água oxigenada 3% (na medida de uma xícara de café) diluída em um balde de água;
6ª – Retire o plástico da loja: Usar o colchão novo ainda na embalagem não é uma escolha interessante, já que isso impede a ventilação do tecido e favorece a reprodução de microrganismos;
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7ª – Coloque no sol: A exposição à luz solar e a ventilação ajuda a retirar a umidade presente na espuma do colchão e impede o acúmulo de impurezas;
8ª – Use pouca água durante a limpeza: Encharcar o colchão de água danifica a estrutura e pode deformar a espuma. Caso já esteja molhado, o ideal é secá-lo com toalhas, papéis-toalha e outros materiais que absorvam o líquido;
9ª – Acabe com as manchas: Para retirar uma mancha do colchão, segundo Renato Ferreira Lopes Brum, engenheiro de espumas da FA Maringá, nada melhor do que esfregar o tecido com sabão neutro e um pano úmido;
10ª - Longe do mofo: Se o quarto tiver algum foco de umidade, o colchão deve ficar o mais longe possível desta infiltração para que não absorva e fique mofado;
11ª – Cuidado com o álcool: Fazer a limpeza com este produto não é a escolha mais indicada, segundo Brum. “Lavar com álcool é um erro frequente. Não é indicado porque o produto reage com a espuma e a destrói”, diz. “Os colchões de látex têm mais resistência, porém o uso deve ser feito com moderação”, completa.

Dicas de decoração para as festas de Natal e Ano Novo


As cores vermelha e verde, além do branco e dourado, podem ser usadas na mesa da ceia ou em outros cantos da casa

Criativa, elegante, tradicional: se a sua personalidade diz muito sobre a decoração da sua casa, a decoração de Natal não foge à regra. Invista em detalhes que têm a sua cara e confira as dicas da arquiteta e decoradora Christina Praddo para a sua celebração ser inesquecível.
  • 1
    Torne a sua decoração pessoal
    As festas de final de ano remetem a símbolos clássicos: o Natal é repleto de verde, vermelho e dourado; o Ano Novo é representado pelo branco. Mas não pense que a decoração segue tendências. “Cada um tem sua maneira especial de decorar a casa”, diz Christina. “Tem pessoas que fazem presépio, montam uma grande árvore, colocam os presentes. Outras acham que a guirlanda na porta e um pisca-pisca na janela já os fazem sentir no espírito natalino”.

  • 2
    Árvore: o centro das atenções
    Tradicionalíssima. Montada no dia 30 de novembro (para a Igreja Católica, o início do tempo do advento) e desmontada no dia 6 de janeiro, o Dia de Reis, é o centro das atenções. Podem ser naturais, artificiais, coloridas, artesanais. “O tamanho deve ser de acordo com a altura do teto da casa/apartamento: em ambientes menores, árvores menores. Uma casa já pode ter uma maior”, ensina Christina.

    Ela ainda dá dicas de como esbanjar criatividade na sua. “Use galhos secos, bolas de isopor pintadas em diversas cores penduradas em outras bolas por ganchos. Cole papéis cortados em quadradinhos, redondos, em papel crepom colorido. Enrole fitas verdes, douradas e vermelhas”. E se a ideia for sofisticação: “Use vários bonecos, estrelas, renas, laços e muitas luzes coloridas e brancas”.
  • 3
    Acessórios que dão bossa
    Por que não apostar em bonecos de neve, duendes e presépios? Para Christina, esses são alguns elementos esquecidos na decoração. Use também castiçais de prata e cristal na mesa ou nas extremidades. Quanto às velas, a decoradora sugere as de LED. “São lindas, coloridas, em tamanhos variados e exalam um cheiro muito agradável, tornando o ambiente aconchegante. Podem ser distribuídas pela mesa e em outros locais da casa”.

    Quer uma sala de estar elaborada? “Coloque fitas coloridas nas cortinas, balões no formato de estrelas, ramos de pinheiro, pinhas e flores sobre as mesas laterais e centro”, aconselha.
  • 4
    Mesa linda e farta
    A mesa da sala de jantar ganha requinte com porcelanas, talheres de prata e copos de cristais. Use também arranjos coloridos.

    Para uma mesa criativa: “Customize sua toalha, use guardanapos vermelhos, com um anel dourado. Você pode costurar uma estrela prata em uma das quatro pontas. Use pratos quadrados, com sousplats em vinil. Nos copos, personalize com glitter dourado ou prata”. 
  • 5
    Festa à brasileira
    Em terras tropicais, o final do ano é em pleno verão. Pois a decoração da sua ceia pode seguir o clima!

    A decoradora sugere usar folhas de bananeira como toalha da mesa, uma fruteira repleta de frutas diferentes e coloridas, em vários andares. Também pratos com motivos da flora brasileira, talheres de prata e copos coloridos.
  • 6
    Saia do tradicional
    Se você não gosta dos enfeites e símbolos do Natal, modernize. A dica de Christina para a ceia: “Monte a mesa com uma toalha de renda branca, louça vermelha com branco, taças de cristal, e faça a ceia com alimentos e sobremesas ‘coloridas’”.

    Fugir de cores clássicas também é possível. Decorar tudo em branco, ou preto e prata, por exemplo, torna diferente e elegante o ambiente. Acima de tudo, vale a criatividade.  “Seus convidados vão se sentir bem e felizes em saber que você pensou e fez tudo”.

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Fim de ano pode ser boa época para comprar imóvel


Construtoras podem oferecer descontos ou melhores condições para baixar estoques e fechar bem o ano; mas encarar promoções exige cuidados

Edifício de apartamentos em São Paulo
 Este final de ano pode ser um bom momento para quem já vinha procurandoimóveis. Além da desaceleração da alta dos preços no mercado imobiliário, algumas construtoras oferecem descontos ou melhores condições de negociação neste período, de olho no maior poder de compra dos consumidores, que recebem o 13º salário, e na redução dos estoques para alcançar um bom fechamento anual.
Como a adoção de uma estratégia mais agressiva de vendas depende da condição de cada construtora, e não apenas do fator sazonal, a orientação é aproveitar boas oportunidades se a intenção já era comprar um imóvel, mas não encarar o momento como uma chance única de conseguir bons preços na compra do imóvel.
Segundo especialistas, o cenário é propício para que algumas oportunidades surjam principalmente entre as construtoras que possuem capital aberto, uma vez que, com as ações negociadas em Bolsa, elas precisam alcançar certas metas e mostrar bons resultados aos acionistas nos balanços trimestrais.
Para isso, algumas delas buscam oferecer promoções para reduzir seus estoques e aumentar o fluxo de caixa. “Algumas empresas fazem promoções ostensivamente, anunciam descontos, mas outras acabam apenas oferecendo melhores condições nos plantões de vendas”, explica o professor titular de real estate da Escola Politécnica da USP, João da Rocha Lima. Algumas boas ofertas, como ele acrescenta, podem não estar estampadas em anúncios, mas sim aparecer durante o momento da transação ou da negociação.
Luiz Fernando Gambi, diretor de comercialização e marketing do Secovi-SP, complementa que muitas empresas acabam trabalhando seus descontos de forma mais "banal", sem grandes alardes. “Muitas empresas, quando querem incentivar as vendas, comunicam aos seus canais de venda que estão flexibilizando sua tabela de desconto. Elas avisam aos vendedores que se antes eles poderiam dar descontos de 2%, agora podem trabalhar com 3%”, diz.
Marcelo Tzik, diretor de incorporação da construtora Even, afirma que o final de ano é um momento em que a construtora busca aproveitar a maior disponibilidade de renda dos consumidores por causa do décimo terceiro e também a maior intenção de compra de algumas pessoas que pretendiam comprar seu imóvel em 2012, mas ainda não o fizeram. Mas, ele explica que as oportunidades são muito mais condicionadas à necessidade de desovar unidades em estoque em um determinado momento, ou ao tipo de produto oferecido do que ao encerramento do ano.
Para encontrar maiores descontos nesta época, uma dica dos especialistas é partir do comprador a oferta de melhores opções de pagamento. Oferecer uma entrada maior, por exemplo, é algo que pode gerar descontos durante o ano todo, mas no final do ano a oferta pode surtir ainda mais efeito se a construtora estiver em busca de melhores resultados antes do ano acabar.
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Bom momento do mercado
Além destes fatores que podem facilitar a compra no final de ano, a desaceleração na alta dos preços dos imóveis nos últimos meses também vem favorecendo a comercialização. No mês de outubro, a alta dos preços de imóveis medida pelo índice FipeZap foi a menor desde o início da série histórica em setembro de 2010. Nas regiões pesquisadas, que incluem sete capitais e o Distrito Federal, os preços subiram apenas 0,80% em média de setembro para outubro.
O professor da Politécnica da USP explica que o mercado esteve trabalhando até o primeiro semestre de 2011 com preços crescentes e agora a tendência é de acomodação. “No primeiro semestre de 2011 avaliamos que havia uma gordura especulativa nos preços. De lá para cá, os preços vêm se acomodando para baixo e eu considero que estejam adequados neste momento”, diz.
O diretor de marketing do Secovi avalia que o mercado imobiliário está entrando em uma fase melhor para os compradores. “Ainda estamos com um crescimento acima da inflação, mas a explosão que estava acontecendo nos preços está diminuindo e entra em uma parte da curva mais favorável”. Segundo ele, a partir de agora quem está procurando imóveis pode começar a encontrar melhores negócios, e a situação pode melhorar ainda mais no ano que vem.
Cuidados 
Ainda que todos os fatores levantados indiquem que os compradores podem se beneficiar neste final de ano, é importante que a decisão da compra seja planejada. Grandes “saldões”, descontos, brindes e vendas diretas com as construtoras são jogadas de marketing que podem ser muito bem-vindas, mas não devem ser o fator norteador da compra.
Conforme Rocha Lima explica, a compra de um imóvel, em muitos casos, representa o gasto mais alto da família, por isso é preciso ter cautela. “Um imóvel não é uma mercadoria que você entra na loja e compra. É uma decisão lenta, que exige reflexão, exige um olhar de 20 anos para frente e, em um horizonte mais curto de tempo, exige um olhar sobre a estabilidade do emprego e a capacidade de pagamento”.
As eventuais promoções de final do ano e as valorizações mais modestas, portanto, não devem acelerar a compra. O processo costuma ser demorado e durar cerca de seis a sete meses, segundo o professor da Politécnica. Por isso, fechar o negócio em um mês apenas pela motivação da promoção pode não ser uma boa decisão.
Gambi também acrescenta que de fato algumas empresas, para demonstrar aos acionistas resultados, reforçam as vendas em períodos de mudança de trimestre, mas mesmo assim elas não são capazes de oferecer descontos tão altos. “Elas podem estar dispostas a abrir mão de um pequeno lucro, mas olhando os balanços das empresas de capital aberto, a maior parte das incorporadoras têm margem de lucro de 11%, 12%. Então, se elas oferecerem 12% de desconto, elas não ganham nada”, afirma.
Portanto, segundo o diretor do Secovi, muitas vezes descontos superiores a 12% podem ser impraticáveis e sinalizar que o imóvel tem algum tipo de problema que tem impedido sua venda.


Casa antialérgica


Usar tapetes felpudos, cortinas de tecido e plantas na decoração aumenta o acúmulo de pó e favorece o surgimento de crises alérgicas

Quem tem alergias de fundo respiratório sabe que o ideal é ficar longe de poeira e umidade, mas às vezes não imagina que uma decoração errada também pode contribuir para desencadear uma crise. Um dos perigos que poucos percebem é a biblioteca caseira, uma vez que acumular livros em um quarto fechado faz que o ambiente fique repleto de ácaros e fungos.
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O perigo se encontra justamente no fato de as obras não receberem limpeza diária e, por isso, acabarem dissipando micro-organismos pelo ar. “Este problema também acontece com bichinhos de pelúcia e outros objetos que ficam em locais abertos”, afirma Maria Teresa Malheiros, alergista do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, em São Paulo. “A saída é guardá-los em armários que não tenham contato com o ambiente externo”, completa. 
Diante da necessidade de manter o  longe de casa, os itens usados na decoração devem ser práticos e fáceis de limpar. Para cortinas, nada melhor do que modelos leves – com apenas uma camada de tecido, ou, de preferência, feitos de outros materiais. “As persianas acabam sendo mais vantajosas por apresentarem grande facilidade na hora da manutenção”, diz Wagner Moneda Telini, médico pneumologista da Unesp de Botucatu (SP).
Outro item a ser evitado na casa de alérgicos, segundo ele, é o carpete. Apesar de aquecer o espaço, favorece o acúmulo de ácaros, mesmo com limpeza frequente. Do mesmo modo, os tapetes, principalmente os mais felpudos, também devem ficar longe.
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Mas os cuidados não param por aí. Na hora deescolher o sofá, é preciso ficar de olho no revestimento. Quanto mais rugosa for a superfície, mais difícil será a limpeza. “Além disso, caso a opção por tecido seja fundamental, dê preferência aos modelos com assentos e encostos removíveis, que podem ser retirados e levados ao sol”, lembra Telini. Assim como os colchões eles precisam ser ventilados ao sol de tempos em tempos.
Quanto aos pisos, mais do que buscar um material que combine com o estilo do ambiente, a preocupação deve ser com a presença de rugosidades na superfície e de frestas na união entre um bloco e outro. Tais espaços nas junções, como os existentes nos pisos de madeira, acabam por acumular ácaros e resíduos que prejudicam a saúde dos moradores.
Plantas x alergia
Pessoas alérgicas e plantas naturais não combinam em ambientes fechados. O motivo é parecido com o dos pisos: as rugosidades. Mesmo imperceptíveis a olho nu, as folhas das plantas possuem irregularidades na superfície que servem como “moradia” para os fungos, que são fortes indutores de alergia. Opte por plantas artificiais, que podem ser facilmente lavadas.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Truques de decoração que ampliam a percepção de espaço

Criar ilusões em perspectivas visuais talvez seja um dos maiores desafios de um decorador. Nos dias de hoje, os imóveis são cada vez menores e é preciso muita criatividade na decoração para torná-los amplos e agradáveis. Alguns truques como o uso de espelhos, a disposição dos móveis, as cores dos objetos, das paredes e a iluminação são itens que podem ajudar nesse processo, criando a sensação de ambientes maiores.



As decoradoras Clarissa Gallo e Eliana de Souza Queiroz, da Souza Queiroz & Gallo Interiores, dão dicas para quem vai decorar espaços pequenos:
Quadros e telas com linhas horizontais
O uso de quadros e telas com traços de horizonte transmitem a sensação de expansão. Segundo as decoradoras, esse recurso cria uma ilusão de espaço, transmitindo a sensação de comprimento do ambiente.
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Espelhos sem moldura
O reflexo do ambiente remete à sensação de amplitude, mas antes de usar esse item na decoração, é preciso tomar alguns cuidados. “O uso de espelhos sem moldura é uma boa pedida para dar amplitude a ambientes pequenos. Deve-se ter cuidado com o local onde pendurá-lo, além de planejar os móveis que serão refletidos”, comentam as decoradoras.
O projeto da designer Gisele Busmayer, na imagem acima, investe no uso desses recursos. “O espelho foi aplicado de ponta a ponta da parede para dar amplitude à sala de jantar. Essa técnica é utilizada principalmente em ambientes sociais para dar a impressão de casa cheia, proporcionando um ambiente familiar”, explica a designer.
O projeto das arquitetas Cristiane Costa Maciel e Sony Luczyszyn visa decorar com conceito contemporâneo a sala de estar de um apartamento. Seguindo as tendências para aumentar a percepção de espaço, as arquitetas optaram por usar paredes claras, com iluminação embutida, além de móveis funcionais que se adaptam ao ambiente.
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A televisão fica em um cômodo que permite rotacioná-la 180º. A opção por móveis planejados, com marcenaria funcional, foi para aproveitar melhor o espaço. Tons amadeirados foram usados para criar um clima intimista e familiar. Além dos móveis planejados, mesa e cadeiras de perfil baixo complementam a decoração.
Segundo as decoradoras Clarissa e Eliana, móveis baixos dão sensação de mais espaço. Outra dica é ter cuidado com o excesso de móveis, que pode prejudicar a circulação no cômodo. Para ambientes com o pé-direito baixo, quadros com linhas verticais também ajudam a ampliar a sensação de altura.
Fonte: seu lar aqui

Confira dicas de como começar a decorar a sua primeira casa

Conquistar a casa própria é o sonho de muitos brasileiros. Mas e quando as chaves do tão esperado imóvel chegam, como decorá-lo? Com a ajuda de especialistas,a Mello Santos traz dicas de por onde começar a arrumar o seu primeiro lar.



Para começar a montar a sua casa, de acordo com a designer de interiores Sandra Croppo, é preciso entender o que é necessário no seu cotidiano. “A pessoa tem que avaliar qual é a sua prioridade. Se ela gosta de assistir televisão no quarto, precisa pensar onde vai colocar este aparelho”, diz a Sandra.
Se você gosta de receber amigos em casa, investir em uma sala de estar é recomendável. Caso sua família seja amante da culinária, por que não pensar em uma cozinha que atenda o gosto geral da casa? Cada um tem uma prioridade, portanto é importante descobrir qual é a sua ao começar a dar a diretriz da decoração de seu imóvel.
Segundo Sandra, um apartamento bem planejado não é feito aleatoriamente; é necessário entender o espaço para distribuir os eletrodomésticos na mobília. “O design não é apenas decoração, mas sim funcionalidade”, afirma a profissional. Ela explica que o novo morador precisa se atentar ao tamanho do espaço, para então planejar as dimensões que o armário vai ter e então o tamanho do eletrodoméstico.
Tinta na parede - Se há dúvidas em relação a cor que vai pintar sua casa, fazer um teste pintando um pequeno trecho da parede com as opções de tons pode lhe ajudar a visualizar melhor. No que diz respeito a cores, a decoradora e arquiteta especialista em design de móveis Erica Arizono aconselha o uso de tons neutros e suaves nas paredes, para que as pessoas se sintam tranquilas no ambiente. “Tintas de cores fortes podem ser usadas para quebrar a monotonia e devem sempre ser utilizadas em áreas pequenas”, sugere a profissional.
Projeto da Arquiteta e Decoradora Erica Arizono. Escolha cores neutras para a parede e aposte nos objetos de decoração para colocar cor em sua casa
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E por falar em cores, a tinta pode ser uma aliada na tentativa de fazer sua casa parecer maior. “Quando se fala em ampliar visualmente o ambiente, todos pensam em primeiro lugar nos espelhos. Entretanto, para se causar a sensação de amplitude no espaço é essencial que ele tenha características combinadas como teto pintado de branco, piso e a maioria das paredes em tons claros, iluminação natural e artificial com efeitos decorativos”, aconselha a decoradora.
Escolha pisos que sejam de fácil manutenção
A orientação de Erica é para que se evite pintar todas as paredes com cores vibrantes ou escuras, já que elas dão a sensação de que o ambiente é menor. “Cores como vermelho, laranja, azul escuro e violeta podem ser deixados para objetos de decoração como luminárias, tapetes, quadros e para aqueles pontos que se quer destacar”, afirma.
Pisos - Quem tem filho em casa sabe o quanto é difícil manter a casa limpa. Portanto, pisos de fácil manutenção e que tenham um toque suave em relação à temperatura são os mais indicados por Erica. “Recomendo os pisos laminados e também os vinílicos, ambos com padrões que imitam o desenho de madeira, com grande variedade de tons e padrões”, sugere a decoradora.
Para quem não tem criança morando na mesma casa e quer decorá-la com um estilo mais clássico, Erica aconselha o porcelanato, por ser mais barato que o granito e ter manutenção mais fácil que o mármore. “As peças com formatos maiores valorizam o ambiente e o imóvel”, diz.

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Na casa, o banheiro pode ser considerado um espaço de renovação. Além de ser diariamente usado para a realização da higiene pessoal, é neste ambiente que a maioria das pessoas renova o visual, penteando e arrumando os cabelos, fazendo a barba ou produzindo a maquiagem. Por isso é comum encontrar no banheiro produtos e utensílios de toda a família, como shampoos, sabonetes, cremes, secadores, barbeadores, entre outros. Mas com os espaços cada vez mais reduzidos e com tantos apetrechos para guardar, como manter o local limpo e organizado? É aí que entram os nichos. Práticos e versáteis, eles são itens indispensáveis para quem faz questão de manter o banheiro ou o lavabo sempre arrumado.
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Entenda a diferença entre os tapetes persa e turco


Não importa se o seu banheiro é grande ou pequeno, sempre é possível construir ou instalar nichos organizadores. Essas peças podem ser instaladas dentro do box, ao lado ou acima da banheira, abaixo do espelho, nas paredes livres ou de fora a fora na parede, o local específico e o tamanho dos nichos vai depender do tamanho do cômodo. Os nichos podem ser confeccionados em diferentes materiais como mármore, vidro, madeira e alvenaria, geralmente seguindo a decoração do banheiro.
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Conforme o design e o material utilizado na confecção dos nichos, também é possível explorar seu aspecto decorativo, já que além da praticidade e organização, estes elementos conferem beleza e sofisticação aos ambientes.
Ao instalar nichos no banheiro lembre-se de que é importante valorizar a iluminação que incide sobre as peças. É ela que vai garantir a funcionalidade do nicho, conferindo maior visibilidade dos produtos ali armazenados. Se for necessário, instale um ponto de luz que cumpra esta função.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Entenda a diferença entre os tapetes persa e turco




Nitidez da estampa, resistência do fio e qualidade da matéria-prima são aspectos que ajudam a reconhecer melhor o produto. Conheça os diferentes tipos


A novela da TV Globo "Salve Jorge" levantou a polêmica: afinal, será que os tapetes que chamamos de persa são, de fato, turcos? Fomos atrás dos especialistas no assunto para esclarecer a questão e descobrimos que a história não é bem assim. E que para diferenciar um tapete de outro é preciso uma análise cuidadosa de materiais, estampas, resistência da malha e qualidade da matéria-prima.

“A densidade de um tapete artesanal está relacionada à quantidade de nós na malha. Quanto mais apertados e numerosos forem os nós, mais denso e resistente ficará o tecido”, diz Marcílio Marques, gerente geral da Vitrine. “Já a matéria-prima deve ser bem produzida e passar por um tingimento adequado, sem afetar a qualidade do produto.”

Além de ser mais resistente, um tapete com muitos nós possui desenhos com mais definição. Para se ter uma ideia, os modelos orientais apresentam, em média, 50 nós por cm², sendo bastante duráveis. A maneira como um nó é confeccionado também diz muito sobre o tapete. A técnica turca, por exemplo, é feita em movimentos contínuos e circulares – dois fios para cada urdidura (linha vertical do tear). De modo diferente, o nó persa é mais simétrico e tem apenas um fio em cada urdidura, ficando menos resistente.
A confecção da malha ainda pode revelar se o tapete foi tecido manualmente ou não. A maioria dos artesanais apresenta franjas, indicando o trabalho com os nós na urdidura interna. Outro fator que ajuda na hora de diferenciar os produtos é analisar a textura dos materiais. Os tapetes feitos industrialmente não possuem nós e, por isso, recorrem a resinas para deixar a pelagem firme. “Os artesanais demandam mais tempo de produção, custam caro e são bastante valorizados”, diz Guiliana Michelino, designer da Oka Design Tapetes Contemporâneos.
Tradição e antiguidade são alguns dos aspectos que valorizam um tapete. Os modelos persas, por exemplo, estão entre os mais caros do mundo e seu metro quadrado pode alcançar a marca dos US$ 15 mil. “Para reconhecer um legítimo persa, o truque é observar se o verso é nítido e idêntico ao trabalho frontal”, afirma Navid Rasolifard, proprietário da Tabriz Collection. Quanto aos materiais usados, é comum encontrar modelos de lã, algodão e seda (mesmo sendo pouco resistente).

Quer saber mais detalhes sobre tapetes? Confira abaixo as principais características dos modelos comercializados:
Persa: modelos confeccionados no Irã, antiga Pérsia, que registram sua marca por meio de desenhos geométricos, medalhões e florais. As cores mais usadas são vermelho, amarelo e azul. É comum a presença de algodão e lã no corpo do tapete e seda no contorno dos desenhos.
Indiano: os tapetes não possuem tanta nitidez nos desenhos, mas abusam de florais nas estampas. Para os materiais, eles recorrem a uma mistura de viscose (substituto popular da seda) e lã. Apresentam bastante resistência.
Turco: de cores primárias vivas e fortes, os modelos fabricados na Turquia são repletos de figuras geométricas, animais e imagens de jardins. Os exemplares mais antigos recorrem à lã como material básico.
Europeu: um típico exemplo é o modelo Aubusson, criado no século 18 na França, que prioriza desenhos de arranjos florais. A estética é baseada em tonalidades neutras e estampas clássicas .
Asiático: os modelos chineses buscam no movimento e na maciez seu trunfo de venda. Por isso, capricham no uso de fios altos (com mais de 10 centímetros) e buscam escolher as cores da moda.
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Novos materiais

Mesmo com a tradição de materiais como lã, algodão e seda na confecção de tapetes, hoje é possível encontrar alternativas no mercado. Modelos de nylon, juta, bambu, sisal e linho oferecem boas opções e já mostram sua força. Um exemplo disso é o trabalho de Nara Guichon. A designer busca um diferencial nos tapetes de algodão com redes de pesca de um centímetro de largura. “Trabalhamos o material reciclado no ateliê até chegar à largura ideal. As redes são resistentes e nos permite criar produtos personalizados”, afirma.

domingo, 25 de novembro de 2012

Adaptações em casa ajudam a garantir velhice saudável




O segredo da juventude eterna não é fingir que a velhice nunca chega. Chega para nós, para nossos familiares e para quem mais tiver sorte. Fazer vista cansada para a última e cada vez mais longa fase da vida pode fazer com que ela não seja aproveitada em sua plenitude. Da mesma forma que a desinformação e a falta de cuidado atrapalham na infância, adolescência e vida adulta, também podem prejudicar os idosos. Mas muitas vezes a simples aceitação da necessidade de adaptações cotidianas pode ser dolorosa para toda a família. “Ajuda precisamos todos, sempre, em qualquer fase da vida. Então, não é uma coisa estranha que alguém precise de alguma colaboração em alguma coisa”, lembra a psicanalista Délia Goldfarb, diretora da organização Ger-Ações. Não é estranho, mas reconhecer e aceitar as novas necessidades costuma ser difícil.
Perceber que adaptações simples, como ver que o tapetinho da sala pode estar se tornando uma ameaça à segurança de um familiar – ou à sua própria – é um processo doloroso, que mexe com a dinâmica dos relacionamentos. Mas é o primeiro e importante passo para realizar adaptações para evitar acidentes e promover qualidade de vida. A mortalidade de idosos com 60 anos ou mais por quedas, no Estado de São Paulo, aumentou quatro vezes nesta década, segundo balanço da Secretaria de Estado da Saúde. O índice passou de 7,6 óbitos por 100 mil idosos em 2000, para 28,4 mil em 2008. As quedas, por definição, são causas evitáveis. E a maior parte delas acontece em casa.
Mesmo as quedas mais leves podem ter consequências. “Quem cai fica com medo e vergonha de cair de novo. Isso leva a um círculo vicioso, porque a pessoa começa a se restringir em termos de atividades. A inatividade gera imobilidade, que por sua vez diminui a força, a massa e o tônus, e aí, vai cair de novo”, diz Sérgio Paschoal, coordenador do programa de prevenção de quedas do Hospital das Clínicas, em São Paulo. “Aí a família superprotege, começa a só deixar sair acompanhado. Além de tudo leva a isolamento social, depressão e até institucionalização”.
Banheiro



Tricia Vieira / Fotoarena
Banheiro adaptado na Vila Dignidade, em Avaré (SP)
“O banheiro é um local em que se cai muito. As pessoas molham o piso e vira um verdadeiro sabão. Às vezes não tem como trocar o piso, mas há alguns tapetes de borracha que grudam no chão – não pode ser qualquer um, porque se for um que escorregue é pior”, explica Sérgio Paschoal, coordenador do Programa de Prevenção de Queda. “Mesmo se o piso for antiderrapante, você tem que ter barras de apoio sólidas. No mínimo, a velocidade e a energia da queda serão menores”, completa. Segundo ele, as barras são importantes também para evitar que as pessoas usem alternativas de apoio, como a torneira, que podem agravar a queda. “Existem adaptações muito legais, que são cadeiras pregadas na parede, cujo assento é dobrável para a parede. A pessoa desdobra, senta e toma banho mais tranqüilo”, diz.
Ainda no banheiro, é fundamental que o vaso sanitário seja elevado e tenha barras laterais ou apoio para os braços. “Se a pessoa não tiver força no quadríceps, ela desaba, pode até quebrar o vaso e se machucar mais ainda”, diz Sérgio. As antigas adaptações de alvenaria para elevar o vaso sanitário causavam má-impressão e era evitadas em muitos casos em que eram necessárias. Hoje, é possível encontrar assentos removíveis em casas de materiais cirúrgicos: causam menos impacto visual e permitem que o banheiro seja usado também por quem dispensa a adaptação. Mesmo que haja uma resistência inicial a essas adaptações, o coordenador do Programa de Prevenção de Quedas explica que, em sua experiência, elas acabam sendo aprovadas pelos idosos, porque permitem que eles dispensem ajuda.


Corredor
Um dos lugares mais perigosos de uma casa, segundo Sérgio Paschoal, é o caminho do quarto para o banheiro. E isso tem muito a ver com a iluminação. Ao mesmo tempo em que é melhor evitar superfícies e lâmpadas muito brilhantes porque os olhos já não se adaptam com tanta rapidez à claridade, é fundamental que exista uma iluminação acessível. “Tem que ter iluminação fácil. Ou se deixa uma luz permanentemente acesa ou algo que não é preciso procurar muito, como os abajures que acendem com um toque. Não adianta ter uma luminária em que é preciso procurar o interruptor. Esse problema de sair do escuro para o claro é muito sério”, explica.
Uma regra que vale para a casa toda é especialmente importante neste trajeto: o caminho tem que estar sempre completamente livre. “O tapetinho é o grande vilão. Mas também tacos soltos, carpetes com sobras e dobras, fio de telefone, brinquedos, móveis baixos e com pontas, animais de estimação pequenos, tudo isso é um prato cheio para quem tem um andar mais arrastado sofrer um acidente.”
Escada



Tricia Vieira / Fotoarena
As casas adaptadas da Vila Dignidade são térreas e com espaços amplos e sem obstáculos
As escadas completam o trio crítico de áreas da casa no que diz respeito a quedas. O pior tipo é a escada tradicional de sobrado, com janela no topo e iluminação frontal. “A luz bate de frente e quem olha para baixo não vê o degrau”, explica Sérgio. O ideal é que os carpetes sejam evitados. Se houver, devem ser sem estampas – que enganam o olhar – e perfeitamente lisos e esticados. Além disso, é bom que exista uma sinalização de cor contrastante na ponta do degrau. O corrimão deve ser firme, ficar dos dois lados, começar antes da escada e terminar um pouco depois. A altura do degrau também não pode variar. “Não pode ter altura de degrau variada. Seu corpo se acostuma com aquela altura e não precisa nem ser idoso para tropeçar.”


O melhor ponto de partida é diferenciar autonomia e independência. Depender de apoio para realizar atividades diárias, como fazer a própria higiene e se vestir tira um pouco da independência, mas não nos tira a autonomia de decidir sobre a própria vida. Falta de autonomia é quando já não se pode decidir sobre coisas essenciais de sua vida. À medida que o tempo passa, vamos perdendo primeiro essa independência relativa, e depois a autonomia. Não conseguir fazer as atividades da vida diária não significa que a pessoa está doente, significa uma fragilidade.
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Chegando lá
A parte prática das adaptações pode ser muito mais simples do que a conversa familiar necessária para chegar lá. “À medida que o tempo passar, você vai precisando de mais recursos para fazer as coisas com segurança. A questão é se você tem ou não consciência desses recursos. Se a pessoa é consciente e com bom senso, vai construindo essas adaptações. E se existe um bom diálogo familiar, vai construindo essas adaptações com a família”, explica Délia. “Agora, se é uma família altamente conflitiva – porque um pouco todas são –, onde nunca houve diálogo sobre as necessidades de qualquer um de seus membros, e as necessidades não foram respeitadas, aí o diálogo vai ser mais difícil e o processo de criar adaptações também.”
Se a conversa em casa estiver muito complicada, a saída é procurar a ajuda de profissionais. “Se a família sozinha não consegue produzir essa mudança ou a produz com um custo emocional alto demais, se alguém está sofrendo muito por isso, existem profissionais que orientam, que ajudam, que apóiam. Hoje em dia na gerontologia tem muitos profissionais que se dedicam exatamente a essas intervenções familiares de acompanhar essa mudança, que vão construindo caminhos para esse diálogo que falta”, orienta Délia.
Carina Martins, iG São Paulo

Como decorar o primeiro apartamento


Soluções criativas para gastar pouco e ainda valorizar a metragem do imóvel

Negócio fechado e chaves na mão: o sonho de comprar o primeiro apartamento saiu do papel. Com ele, logo uma enxurrada de dúvidas passa a povoar a cabeça de quem precisa reformá-lo ou decorá-lo. “Geralmente, toda a verba disponível foi investida na compra da casa e não sobra muito para a decoração. Por isso, é importante usar a criatividade para inovar”, afirma a arquiteta Eduarda Corrêa
Lojas de materiais de demolição e bazares de móveis usados são ótimas opções – há sempre a peça ideal à sua espera, e pela metade do preço. Reaproveitar aquilo que seria jogado no lixo também pode ser uma saída. “Pense em novos usos para materiais que seriam descartados. Isto é sustentabilidade”, comenta a artista Cláudia Regina, do ateliê La Calle Florida. Ela costuma transformar, por exemplo, sapatos antigos em vasos, bobina de cabeamento em mesa de centro e latinhas de refrigerante em charmosas luminárias.
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Se o imóvel conta com até 60 m² é possível valorizar a área disponível com alguns truques simples. “Itens básicos, como tons neutros e espelhos, são boas sugestões e não pesam muito no bolso ”, comenta o arquiteto e designer de interiores Gerson Dutra de Sá. Outra saída para poupar espaço é não colocar muitos móveis nos ambientes, o que pode atrapalhar a circulação.
Ter em mente todas as alterações que deseja fazer também é imprescindível para evitar gastos extras. “É fundamental realizar um planejamento completo da construção. São maneiras de evitar custos desnecessários, que acontecem quando o resultado é diferente daquilo que se imaginou”, ressalta o arquiteto Paulo Trigo, do escritório Teto Arquitetura.
Para evitar o tão temido quebra-quebra, que costuma ser muito mais oneroso, é possível apostar e alternativas capazes de modificar os ambientes sem exigir uma reforma. O papel de parede é uma boa solução – há versões bem acessíveis do material. Já os pisos mais em conta nestes casos são o cimento queimado, o laminado de madeira e a cerâmica.

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Antes de fazer as compras para a casa é necessário realizar uma pesquisa de preços – só feche negócio se o valor estiver dentro do esperado. Comprar tudo na mesma loja é uma maneira simples de conseguir descontos, principalmente se o pagamento for realizado à vista. “Depois disso, é só aproveitar o primeiro lar, que será inesquecível”, Dutra de Sá..

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