sexta-feira, 28 de junho de 2013

Roda de gin



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Jardins de aço



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We Hostel, e o design

Hostel decorado - o design é a nova comida

A gastronomia ganhou nosso interesse nas últimas décadas. Aprendemos a usar, e gostar, de novos ingredientes (shoyo, furikake, pitaia, ajísais, alho negro, amaranto, quínoa, salmão - 20 anos atrás, quase não se via salmão por essas bandas), adotamos novas receitas (ceviches, guacamoles, yakisobas, pra ficar no basicão), aprendemos técnicas e formatos (cupcakes, naked cake, cortes diferentes com uso da faca), nos familiarizamos com culinárias de países exóticos (tailandesa, japonesa, peruana, mexicana), compramos novos utensílios de cozinha (espagueteira, fouets, mandolinsramequins, facas de cerâmica).

Hostel decorado - o design é a nova comida

Estamos até aprendendo nomes de chefs de cozinha! Afinal quem nunca ouviu falar em Alex Atala? Quando eu era criança, o máximo que conhecíamos era Ofélia, da cozinha maravilhosa.

Hostel decorado - o design é a nova comida

Essa gastronomia toda pra dizer: o design é a nova comida. Sim, o interesse que começamos - como um povo - a nutrir pelo design nesta década é o mesmo que cultivamos e vimos crescer pela comida nas décadas anteriores. Compramos novas cadeiras, conhecemos o nome de seus designers. Aprendemos nomes de estilos, e a, com desenvoltura, misturá-los todos.

Hostel decorado - o design é a nova comida

É nessa vibe que, pelas mãos dessa gente bacana interessada por design, os hostels, hotéis, e cama&cafés começam a se modernizar. Papa Philippe Starck foi um nos precursores dessa marola gostosa de se modernizar os interiores da hotelaria.


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Aqui no Brasil a onda cresce forte, e já vimos o ultra-bacana Oztel aqui no dcoracao.com. Hoje, pra ilustrar nossa conversa, vemos o We Hostel.

Hostel decorado - o design é a nova comida

Com projeto de Felipe Hess, o hostel, que fica na Vila Mariana-SP, tem uma sinalização bem interessante (viu a primeira foto?) e posters de Rodrigo Marangoni.

Hostel decorado - o design é a nova comida

Ideias para apartamentos pequenos

Esse apartamento tem 42m2. Não parece, né? Parece maior por conta de pequenos grandes truques. O prmeiro deles? Todas as paredes são brancas.

O segundo truque é uma cortina quase inexistente. (São painéis que ficam embutidos quando abertos.)


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Espelho voltado pra janela amplia o ambiente. E uma mesa do tamanho certo dá mais espaço de circulação.

A mesa de trabalho é estreita, e ainda ganhou armários altos, que por serem da mesma cor das paredes não pesam no visual. E resolve um problema constante nos pequenos apartamentos, que é a falta de lugar pra guardar material de trabalho.

Neste apartamento, o quarto de casal é tão pequeno que não sobrou espaço pro guardarroupas*. O problema foi atenuado mais uma vez com armários aéreos.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Decoração Monstros S/A

Para quem tem filhos pequenos, quantas vezes já não pediram para assistir mais de uma vez o filme Monstros S/A? Então se gosta tanto desse filme de sucesso, certamente ficariam loucas para ter uma decoração Monstros S/A no quarto.
Não demorou muito para que decoradores investissem nesse tema tão agradável, não somente para os pequeninos, mas para muita gente grande por aí. Selecionamos ideias incríveis para deixar o seu filho feliz da vida. Vamos conferir?
Decoração Monstros S/A com travesseiros lindos.

O quarto é o cantinho preferido das crianças. Na sugestão acima, repare que os travesseiros tem imagens estampadas dos principais personagens do filme. Somente com esse detalhe já faz uma diferença enorme na temática do ambiente. Qual criança não gostaria de ficar num quarto assim?


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Outra dica infalível é usar um Painel de Parede. Nesse exemplo, há um painel enorme com imagem de todos os personagens reunidos. Ideal para crianças maiores fãs desse filme de sucesso.
Use essas ideias de decoração monstros S/A e se inspire para surpreender seus filhos. Eles vão amar!
Painel de parede com o tema Monstros S/A

Número de processos por problemas com aluguel cai 12% em SP

Chaves e contrato de aluguel

São Paulo - Dados levantados pelo Secovi-SP no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo revelam que em maio foram abertas 1.790 ações por problemas com aluguel na cidade de São Paulo. O volume é 12,3% inferior aos 2.040 processos de maio de 2012 e 14,8% menor que os 2.100 de abril deste ano. 
Entre as ações ajuizadas no mês passado, 83,6%, ou 1.497 processos, ocorreram pela falta de pagamento do aluguel. Historicamente, a inadimplência é a maior responsável pelas ações locatícias.
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O diretor de legislação do inquilinato do Secovi-SP, Jaques Bushatsky, justifica a queda no número de processos: "A redução, sem sobressaltos, é esperada desde que a lei 12.112 de 2009 começou a vigorar (em janeiro de 2010). A isso deve-se aliar o incremento dos acordos amigáveis entre as partes, que evitam a abertura de ações judiciais". 
A lei a que se refere o diretor é a nova Lei do Inquilinato, que, em linhas gerais, simplifica e agiliza a retomada do imóvel por falta de pagamento. 
Bushatsky afirma que, antes de 2010, quando ainda vigorava a antiga lei, um despejo “rápido” por falta de pagamento demorava cerca de 14 meses, desde a distribuição da ação judicial até o despejo. "Desde a alteração da lei, o processo tem demorado de sete a oito meses. A consequência é uma: os inquilinos sabem que não conseguiriam 'enrolar' o processo, que o despejo viria rápido e que não vale a pena arcar com os gastos da contratação de um advogado por uma ação já perdida. Por isso, o melhor é celebrar um acordo", comenta. 
Segundo o estudo, no acumulado do ano foi registrado um total de 8.347 ações, uma queda de 7,2% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram abertas 8.998 ações.
No mês de maio, as ações classificadas como ordinárias respresentaram 11,6% do número total de processos (208 ocorrências). A ações renovatórias (74 ocorrências) e as consignatórias (11) responderam, respectivamente, por 4,1% e 0,6% do total. 
Os tipos de ações que se encaixam na classe ordinária são relativas à retomada de imóvel. As ações consignatórias são movidas quando há discordância de valores de aluguéis ou encargos. E as renovatórias visam a renovação compulsória de contratos comerciais com prazo de cinco anos.
Cuidados
Para se previnir contra a inadimplência do inquilino, o diretor de legislação do Secovi sugere que os proprietários estudem as garantias locatícias disponíveis.
Ele afirma que, dentre as locações residenciais em São Paulo, cerca de 20% delas são garantidas por caução (o depósito em poupança de três aluguéis), cerca de 50% por fiança e 20% por seguro de fiança. "Uma dessas garantias servirá ao caso concreto e certamente locatário e locador conseguirão se ajustar a esse respeito", diz Bushatsky. 
A previsão de garantias nos contratos de aluguéis não é obrigatória. Justamente por isso, o proprietário deve ficar atento para que elas não sejam esquecidas. 

Inspiração do dia

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Veja a forma correta de descartar móveis e eletroeletrônicos

Sofás e poltronas comumente são vistos nas vias públicas e córregos. Descarte-os corretamente
O lixo e como descartá-lo são problemas que se acumulam com o passar dos anos. Segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil (edição 2011), elaborado pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), 6,7 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos tiveram destino impróprio no país em 2010. 
Boa parte desse montante é formada por material de pequena dimensão que poderia ter sido reciclado. Nesse ínterim vidro, alumínio, papel e plástico, mais facilmente reaproveitáveis, são somados aos eletroeletrônicos, (computadores, televisões, máquinas de lavar, etc.) e todo tipo de móvel e entulho. 
 
De acordo com uma estimativa da ONU (Organização das Nações Unidas), os brasileiros produzem cerca de 360 mil toneladas de lixo eletrônico como pilhas, baterias, celulares, computadores, eletrodomésticos, CD's, DVD's, lâmpadas e muitos outros, que requerem descarte adequado e especial, pois possuem metais pesados e altamente tóxicos que podem contaminar o lençol freático, quando destinados aos aterros e lixões, e poluir o ar, se forem queimados. 

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  • Getty Images
Lixo eletrônico
 
De acordo com o diretor executivo da Abrelpe, Carlos Silva Filho, os materiais eletrônicos, ao serem descartados, precisam sofrer o que se chama de logística reversa, ou seja, seus componentes devem ser separados e destinados a empresas especializadas que promovam seu reuso. "Essa diretriz faz parte de uma Lei Federal e a Abrelpe firmou algumas parcerias para disponibilizar para a população um sistema de captação e retorno dos resíduos de equipamentos eletroeletrônicos quebrados ou em desuso", explica. 
 
Por exemplo, foram estabelecidos acordos de cooperação com a Prefeitura do Município de São Paulo, com o Grupo Pão de Açúcar e com a Associação Reciclázaro sobre o estabelecimento de pontos de coleta de lixo eletrônico em vários pontos da cidade. "A perspectiva é de que até 2014 o projeto se amplie e sejam disponibilizados mais de 20 pontos permanentes nas cidades-sede da Copa do Mundo", espera Silva. 
 
Existe também a Associação Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), que reúne grandes indústrias nacionais e mantém em seu site um cadastro com uma serie de cooperativas no Brasil que recebem e dão destino adequado e ecologicamente correto ao lixo eletrônico.  
 
Outra lista com os contatos desses centros também pode ser encontrada no site doInstituto Sergio Motta que, em parceria com a Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, criou um banco de dados que congrega centros de reciclagem, o "e-lixo maps", atualizado digitalmente. 
 
Uma saída além de ecológica, socialmente correta, é doar os descartes "high-tech" para uma ONG como a Ecobraz, em São Paulo, que vai até o local da doação e coleta gratuitamente o lixo eletrônico. Para isso é necessário se cadastrar no site da entidade e aguardar no máximo 15 dias uteis para retirada. 
 
A prefeitura de São Paulo também disponibiliza, desde maio de 2010, a 1ª Central de Triagem de Lixo Eletrônico da Cidade de São Paulo, localizada na Rua Doutor Sergio Meira, 268 - Barra Funda, zona oeste da capital, operada pela cooperativa Coopermiti. Para demais informações, os telefones são: (11) 3666-0849 ou (11) 3666-9014.
 
Moveis e entulhos
  • Getty Images
    Não descarte móveis, eletrônicos e entulhos nas vias públicas e em terrenos baldios. Esse lixo pode causar sérios danos ao ambiente
 
Infelizmente, não é exclusividade do lixo eletrônico o problema do descarte irregular. Pense: quantas vezes você já viu sofás, camas, armários e outros móveis em avenidas, ruas e praças? Aos móveis assomam-se o entulho gerado por construções, demolições e pequenas reformas em prédios ou residências e que acarreta muito mais que a degradação da paisagem. O problema ambiental é sério e pode ser percebido, dentre outras formas, durante a temporada de chuvas e a cheia de rios e córregos.
 
A coleta regular apenas recolhe lixo devidamente ensacado e com peso de até 50 kg. Jogar entulho ou qualquer outro tipo de lixo fora do horário e dia estabelecidos para a coleta e com peso acima do permitido é considerado crime ambiental passível de multa. 
 
Por isso, para esse tipo de resíduo pesado, a Prefeitura do Município de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Serviços (SES), criou áreas de descarte chamadas Ecopontos. Nesses locais a população poderá descartar até 1 m³ de entulho, podas e móveis, diretamente em caçambas distintas para cada tipo de resíduo. 
 
Segundo a Assessoria de Imprensa da SES já são mais de cinquenta pontos de captação espalhados em todas as regiões da cidade e controlados pelas subprefeituras. Todos os Ecopontos funcionam de segunda a sábado, das 6h às 22h, e aos domingos e feriados, das 6h às 18h.
 
Mas nem sempre é simples levar os inservíveis – como define o órgão público – aos Ecopontos. Por isso, desde 2005, a Prefeitura promove uma ação gratuita de recolhimento de móveis velhos, eletrodomésticos quebrados, pedaços de madeira e metal, chamada de Cata- Bagulho
 
Coordenadas pelas subprefeituras, as coletas são programadas aos sábados quando um caminhão passa na porta das casas recolhendo especificamente esse tipo de resíduo. Idealmente, a população deve ficar sabendo com antecedência as datas e horários da ação, para preparar o material a ser descartado. Se a informação não chegar, é possível conferir tais datas no site da prefeitura de São Paulo, clicando nos links indicados com os nomes das respectivas subprefeituras.
 
Ainda caso o morador queira descartar algum entulho ou móvel, mas sua rua não foi contemplada na última operação Cata-Bagulho, pode solicitar que a subprefeitura de sua região inclua a via na programação do serviço através do telefone 156 ou ainda pode comparecer a um dos Ecopontos espalhados pela cidade. 
 
Como o já mencionado, a lista completa dos Ecopontos, e os links para as subprefeituras podem se encontrados no portal da Prefeitura, sendo que informações mais detalhadas podem ser obtidas pelo telefone 0800-77-77-156, do Alô Limpeza, pelo 156 ou pelos números do Núcleo Gestor de Entulho(11) 3313-7154  e (11) 3397-1766
 
Doações e revendas
 
Além do descarte, se seu móvel ou eletrodoméstico está em bom estado de conservação, uma boa alternativa é a doação. Existem várias instituições e organizações que aceitam esse tipo de material e, até, recolhem os donativos na porta de casa, mas é importante que o doador certifique-se que o móvel possa realmente ser reutilizado ou o eletroeletrônico ainda funcione (na maior parte dos casos), porque a doação não é um meio de descarte de lixo. 

PARA ONDE DOAR MÓVEIS E ELETRÔNICOS EM BOM ESTADO?

Apae de São PauloPara o bazar da entidade são aceitas doações de materiais, entre eles, móveis novos ou em bom estado. Para agendar a retirada ou ter mais informações, ligue para (11) 5080-7000
Casa de DavidAceita todo tipo de doação como roupas de cama ou banho, vestimentas, calçados,móveis, utensílios, eletrodomésticos (mesmo com defeito), material de construção, entre outros. Estas doações, após serem triadas, são disponibilizadas para venda no "Bazar" e na "Loja de Móveis", abertos em dias úteis, na sede da instituição. Central de Atendimento:(11) 2453-6600
Casas André LuizPara o bazar da instituição as doações da Grande São Paulo, região de Campinas e Sorocaba são retiradas através de atendimento pelo telefone (11) 2459-7000. A entidade aceita somente móveis em bom estado de conservação
Exercito da SalvaçãoPara os bazares beneficentes da instituição são aceitas doações de roupas, móveis e outros objetos. Para a retirada dos itens, agende via telefone, (11) 4003-2299, ou através do site: www.exercitodoacoes.org.br
Fundação AbrinqA Fundação direciona as doações para instituições necessitadas, os maiores beneficiados são crianças e adolescentes. Podem ser doados eletrodomésticos, livros, alimentos, brinquedos e roupas. Escritório São Paulo: (11) 3848-8799; escritório Pernambuco: (81) 3033-1282
Lar Escola São FranciscoO bazar da entidade comercializa produtos doados como móveis em bom estado de conservação. Para doar, ligue para (11) 5908-7899
Portal da AjudaA associação recebe e distribui as doações para instituições previamente cadastradas. Para doar, ligue para (11) 5181-1330 ou acesse o site: www.portaldajuda.org.br
Seara BenditaA instituição espírita aceita doações de roupas novas ou usadas, brinquedos,eletrodomésticos e móveis (em bom estado de conservação) para o bazar. Para doar, ligue: (11) 5533-5172
UnibesPara o bazar da União Brasileiro-Israelita do Bem-Estar Social, qualquer tipo de produto em bom estado é aceito como doação (móveis, roupas, acessórios, eletroeletrônicos, livros, utilidades domésticas, objetos de arte, decoração e até material de escritório). Para agendar a retirada ou obter mais informações, ligue para (11) 3311-7266
 
Se por outro lado você tem interesse em vender seu móvel ou eletrodoméstico usado, existem muitos comércios locais, principalmente formados por assistências técnicas, que compram seu eletrônico para revenda. 
 
Além disso, é possível achar uma serie de anúncios na internet de compradores interessados no seu eletroeletrônico ou móvel em desuso, tanto para a posterior comercialização, como para uso particular. No entanto, quando se trata de anúncios digitais vale checar muito bem a informação e certificar-se da idoneidade do anunciante.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Oito dicas para deixar a casa mais aconchegante sem gastar muito

Acessórios como mantas e luminárias de cúpulas de papel ou tecido dão mais aconchego ao ambienteTrocar as capas das almofadas, mudar o tipo de iluminação, espalhar vasos com flores... Estes e outros simples cuidados com a decoração podem deixar os ambientes mais aconchegantes, sem demandar muito investimento. 

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1.    Cores e papel

Uma alternativa para criar a percepção de acolhimento é pintar uma das paredes com uma cor "quente" e terrosa como os tons de vermelhos queimados, vinhos e marrons. Contudo, é preciso atenção na escolha da tonalidade caso o ambiente tenha pouca metragem.
Como alternativa às tintas, existem os mais variados modelos de papéis de parede. Para um ambiente mais "clean", é recomendável o uso de texturas de tecido como o linho que dá essa impressão de conforto. Mas, se a busca for por fugir da monotonia, para a designer de interiores, Karina Vargas, o ideal são estampas com desenhos listrados ou geométricos.
Todavia, assim como no caso das cores fechadas, diversas estampas podem fazer o cômodo parecer menor. "Se o ambiente for pequeno, use padronagens com desenhos reduzidos e delicados e tente usar cores mais claras. Agora se o espaço for grande, matizes escuros e estampas maiores são permitidas", aconselha a arquiteta Tatiana Kamogawa, do escritório Archeufficio.
Outros aspectos a serem avaliados, antes de qualquer compra, são o estilo e as dimensões dos móveis e objetos presentes no local, para que a estampa ou o tom escolhido não enfatize ou crie um visual carregado e cansativo.

2.    Moldura da janela

As cortinas são elementos muito usados para se conseguir um cômodo mais acolhedor. Ao escolher o modelo e o tecido considere qual a intensidade de bloqueio da luz natural é a desejada e leve em conta o projeto de decoração como um todo.
A sensação de aconchego pode vir de uma fazenda mais encorpada, como o veludo, linho grosso ou sarja, de tonalidades quentes, ou mesmo de uma gaze de linho colorida, para dar mais leveza e transparência, se este for o efeito esperado.
3.    Fofinhos e felpudos

Assim como as cortinas, as almofadas com desenhos e bordados em relevo, em tecidos como lã, veludo e peles sintéticas tendem a criar sensações agradáveis. Porém, o tipo de pano deve harmonizar com todas as texturas e cores do ambiente e mais: precisa seguir o estilo de vida e os gostos dos moradores. Assim, se você não aprecia o veludo, por exemplo, não use.
No caso dos tapetes, especialmente nos dias mais frios e sobre os pisos cerâmicos ou pedras, o ideal é optar pelos mais felpudos ou de pele sintética. Esses modelos aquecem o ambiente. Como os assoalhos de madeira têm a vantagem de serem mais "quentes", neste caso, os feitos de tear em lã ou algodão são indicados. "As peças podem ser neutras dependendo do resto da mobília ou bem coloridas se os móveis forem mais básicos", acrescenta Vargas.
4.    Acessórios

Se a intenção é ter mais aconchego durante o inverno, as mantas e velas aromatizadas podem contribuir para o aquecimento físico e a criação de uma ambientação acolhedora, tanto nos quartos como nas salas. As mantas, em especial as de textura "soft" decoram (e dão cor) os cômodos e, principalmente, tornam mais confortáveis os momentos de preguiça no sofá. As velas, por sua vez, tendem a estabelecer atmosferas calmas e românticas.
5.    Luz amarela

De acordo com Tatiana Kamogawa, uma iluminação indireta é apropriada para se ter um espaço aconchegante. Ainda, para qualquer peça como abajures, pendentes ou lustres, sempre opte por uma luz amarela. "Nunca use luz branca, a não ser que queira um ambiente de escritório ou de farmácia", salienta a arquiteta.

Agora, se não é possível investir no projeto luminotécnico da casa ou de um cômodo, uma alternativa é trocar as cúpulas das luminárias. Por exemplo, as fabricadas em papel ou de um tecido como o linho são indicadas conseguir essa luz acolhedora.

6.    Flores

Não importa o modelo do vaso (de design moderno, mais romântico, de cristal ou de cerâmica), o que vale mesmo é dispor nos ambientes, sempre que possível, flores ou plantas naturais, porque esses elementos tornam o espaço mais agradável ao olhar e ao olfato. Uma boa dica, porém, é escolher espécies mais adaptadas ao clima do momento e às condições de luz do cômodo.

7.    Roupa de cama

Nos quartos, lençóis de flanela ou com grande número de fios, edredons, cobertores, colchas ou mantas bem macias podem aumentar a percepção de conforto, assim como almofadas e travesseiros rechonchudos. "Coloque tapetes mais felpudos e uma passadeira nas laterais da cama para acordar e pisar no quentinho", completa Karina Vargas.

8.    Nos banheiros

Em geral, o revestimento frio - de pedra ou cerâmica - é empregado nos banheiros por resistirem bem à ação da água. Como tais elementos tendem a ser pouco acolhedores e bem funcionais, pequenos detalhes entram em cena para aconchegar os usuários: o emprego de materiais como a madeira em bancadas, os tapetes macios e ainda velas aromatizadas ou vasinhos com flores são opções viáveis e baratas.

Microapês de NY passam de moradias "acessíveis" a opções chiques e caras

Estúdio decorado por James Lamond, em NY, tem apenas 25 m² e é inspirado no século 18
"Microapartamento" tornou-se uma expressão de efeito e uma espécie de marco cultural em Nova York, graças ao atual prefeito da cidade Michael R. Bloomberg. Mas quando essas moradias de um quarto estavam sendo traçadas nas plantas dos primeiros prédios de Manhattan, particularmente durante os anos de expansão econômica da década de 1920, eram chamadas de "estúdio". 
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Os apês eram criados para os jovens homens e mulheres ambiciosos e com pouca grana que estavam chegando à cidade aos bandos e seu título romântico tinha a intenção de evocar o glamour e a boemia do modo preferido de viver dos artistas. Estúdio era uma "palavra mágica", como escreveu uma vez o crítico literário e ex-editor do The New York Times, Anatole Broyard, sobre seu próprio apartamento barato na Prince Street, nos anos 1940. 
Claro, tal moradia era invariavelmente uma espelunca – e seu status era inversamente proporcional às fantasias reluzentes de seus jovens e esperançosos habitantes. E, estes, dois dos fatores essenciais nas melhores textos sobre Manhattan, como os ensaios de Ruth McKenney, que escreveu vividamente sobre o fungo que crescia todas as noites no teto do banheiro do espaço úmido que ela alugara junto com a irmã, Eileen, na Gay Street nos anos 1930.
Estúdio: ontem e hoje
O que aconteceu na última década só não conseguiu apagar aquela construção pouco atraente (porém necessária), literária e em desenvolvimento. Os moradores, hoje, transformam seus estúdios de maneiras que chocariam Broyard e McKenney, cujos horríveis apartamentos possuíam um ponto positivo: jogava-os na vida agitada da cidade que existia do lado de fora de seus lares.  
(O único esforço que McKenney teve quanto à decoração de seu estúdio foi aparar o fungo à noite, com tesourinhas de unha. Broyard pintou suas paredes de verde, e pendurou um pano rústico nas janelas: "Mas eu ainda me sentia solitário", escreveu no livro "Kafka Was the Rage: A Greenwich Village Memoir", "(...) Agora era uma solidão verde".) 
Ousado e astucioso ou polido e estiloso, o estúdio dos dias atuais é, antes de mais nada, um refúgio atraente, mais um cartão de visitas da inventividade de alguém do que um símbolo de seu estoicismo e rebeldia. É também uma categoria própria de decoração e design.
Mas ainda é um o ponto de partida, e não só para os muito jovens. Na verdade, cada vez menos para os muito jovens, dado o alto custo dos imóveis.
No apartamento 5E, conhecemos James Lamond, 76 anos, um decorador charmoso que passa um final de semana em Manhattan a cada quinze dias. Lamond já viveu em uma casa majestosa do século 18 com 743 m² que estava repleta, segundo ele, "de coisas maravilhosas".
Agora, divorciado e vivendo em um apartamento acima da sua loja em um prédio do século 19 em Connecticut, o decorador adotou uma abordagem maximalista para seu pedaço de chão novairoquino. Lamond se gaba de ter reúnido menos 100 objetos no espaço de 25 m², incluindo 40 pinturas, duas cômodas, cinco mesas de apoio, dez telas, duas mesas redondas dobráveis - que ele abre para jantares de até oito pessoas (embora tenha louça para 12 convivas) - e a cama de cachorro aveludada de Noah, seu poodle.
"Com o sofá-cama aberto, pode ficar apertado", pondera Lamond, que usou velcro para fixar a bandeja decupada à mesa de apoio para não derrubá-la, quando tivesse que dar a volta nela e eventualmente tropeçasse em Noah, durante a noite, em uma ida ao banheiro. "Só há 15 cm de espaço livre, sem ter que pedir para o cachorro levantar", calcula.
A compra e a reforma
Lamond encontrou esse apartamento em 2010 através dos classificados do New York Times, quando buscava pelo estúdio mais barato de Manhattan, segundo ele. Anunciado por US$ 225 mil, o imóvel já havia sido adaptado com estantes para guardar o excedente de uma coleção de livros da antiga proprietária (cerca de 10 mil unidades) e, mais tarde, foi usado como escritório.
Quando o estúdio foi anunciado por Ellen Kapit, uma corretora da Sotheby's, o apartamento contava com uma parede equipada com estantes para livros, uma cozinha modular e um colchão queen size no chão.
Quando Lamond viu o imóvel, ofereceu US$ 162.500. Gastou mais US$ 70 mil, conta, desnudando o lugar até chegar ao tijolo e, então, reconstruindo tudo. O papel de parede é de camurça sintética e o teto está forrado com papel dourado feito à mão. As molduras em gesso são grandes, em camadas e pintadas de vermelho tijolo.   
As opções de armazenamento de Lamond são contraditórias: o closet ficou com 30 cm a mais de profundidade e a porta do banheiro 15 cm mais estreita, assim foi possível ladear a janela com estantes para livros. O decorador também projetou os armários da cozinha para que tivessem 76 cm de profundidade. "Consigo oferecer um coquetel para 20 ou 30 pessoas", diz, com orgulho, abrindo os armários para exibir seus  copos e louças.
"O único problema com armários assim profundos e nivelados com o balcão é que fico batendo minha cabeça", avalia, com bom humor. "Depois que coloquei os puxadores, piorou. Durante anos vivi em uma casa imensa. Mas é muito mais divertido estar cercado das coisas que você ama, e poder vê-las o tempo todo. Não que eu possa acrescentar muito mais aqui".
Embora ainda trabalhe seis dias por semana, Lamond diz que pretende um dia se aposentar e morar ali. "Poderia viver aqui sem nunca mais precisar voltar para a minha casa, que está cheia de coisas maravilhosas", conta. "Eu não teria problema algum em dizer adeus a elas".
Idêntico
Foi o trabalho hábil de Lamond que vendeu o estúdio idêntico do andar de baixo para Barbara Horowitz, 60 anos, que - também é decoradora e - já viveu em uma casa grande e amplamente mobiliada em Westchester. 
Desde o seu divórcio, oito anos atrás, ela vem diminuindo gradualmente seus pertences, editando e cortando em uma série de mudanças. A decoradora agora possui uma casa de praia na North Folk, em Long Island, e queria o que chamou de "quarto de hotel" na cidade, "uma ruína em uma boa região".
O apartamento 4E estava certamente parecendo uma ruína (espelhada, para completar). Quando Horowitz o viu, ela engasgou e disse ao corretor: "Acho que eu sou boa [em repaginar espaços], mas não tão boa assim". "Espere um momento", disse ele e, então, a levou até o andar de cima, na casa de Lamond. "Eu fiquei maravilhada", lembra Horowitz, e que acabou comprando seu estúdio por US$ 180 mil. "O condomínio custa US$ 430. Quem resistiria"?
Como Lamond, ela teve que esvaziar o apartamento. Mas a reabilitação do espaço é notavelmente diferente da que o vizinho do andar de cima promoveu. Glamuroso e minimal, o apartamento tem contrastes que provocam os olhos, como um chão escuro e móveis claros, superfícies altamente reflexivas, entre elas um papel de parede de fibras vegetais prateado e fundo metalizado, além de acabamento brilhante nos armários da cozinha.
"A decoração capta a luz ricocheteando nas paredes", explica Horowitz. "Gosto do modo como negociamos um espaço quando contrastes estão envolvidos. Você se concentra mais nesses contrastes ao invés de achar o espaço muito pequeno".
Assim como no estúdio de Lamond, as molduras em gesso são largas, o que acrescenta peso arquitetônico ao ambiente e acaba por se tornar outro atrativo para os olhos, criando a ilusão de que o pé direito é mais alto.
Quando os fabricantes erraram as dimensões de sua cozinha, os embutidos chegaram 18 cm menores, "poderia ter sido um desastre", conta Horowitz. Ao invés disso, ela projetou um armário para sapatos, um elegante armário corrediço que ela gentilmente demonstrou. Ela mantém as roupas "da cidade" aqui, além de duplicatas de seus cosméticos.
Do lado de fora da única janela, uma floreira preta brilhante está cheia de buxinhos artificiais. No total, segundo a decoradora, o gasto com reforma e decoração foi de cerca de US$ 60 mil.
"Adoro não estar apegada a tantas coisas", reflete. "Todos aqueles objetos, todas as coleções, são maravilhosos e agradáveis enquanto você está fazendo seu ninho. Nesta fase da minha vida, posso dizer: 'Estou desapegada. Estou livre.' Você só se leva junto, esteja morando em uma casa grande em Westchester, esteja em um pequeno estúdio".
Este é um ponto de vista que moradores de estúdios jovens e "de antigamente", como Broyard e McKenney, reconheceriam.

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