quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Dicas para compra segura de imóvel novo ou usado

A aquisição de um imóvel novo ou usado, com a finalidade de moradia ou investimento, sempre envolve expectativas e abre novas perspectivas na vida do comprador. Mas, alguns cuidados são necessários antes da assinatura do contrato de compra e venda. Transparência é imprescindível para se certificar de que o imóvel não tem pendências jurídicas, dívidas ou apresenta problemas de estrutura. Saiba quais medidas tomar e os documentos necessários para garantir uma transação segura.



- Conheça o vendedor. Através da análise da matrícula do registro de imóveis, verifique se ele é o verdadeiro proprietário. Tal informação permite ao comprador checar com maior facilidade diversos documentos.

- Na prefeitura, cheque a aprovação do projeto e saiba quem é o responsável técnico pela obra.



- Faça a vistoria no imóvel acompanhado de um engenheiro ou arquiteto. É importante averiguar se as especificações originadas pela avaliação dos profissionais coincidem com os dados presentes no projeto aprovado na prefeitura.

- Solicite ao profissional técnico um registro sobre a possível existência de problemas de estrutura ou manutenção, uma vez que devem ser reparadas antes da venda ou consideradas em contrato.

- Certifique-se da existência do Habite-se, que pode ser fornecido pela prefeitura. Trata-se de um documento atestando que o imóvel foi construído seguindo as normas estabelecidas pela prefeitura para a aprovação de projetos.

- Evite ser surpreendido com cobranças de antigos débitos após adquirir o imóvel. Informe-se sobre a condição financeira do vendedor levantando as certidões dos proprietários. Obtenha a certidão dos 10 cartórios de protestos e processo civil ou trabalhista.

Mello Santos 

UMA DAS MELHORES IMOBILIÁRIAS EM SANTOS



- De posse do número do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), consulte no site da prefeitura a situação do imóvel. Certifique-se de que ele não está em débito com o IPTU ou possui multas em decorrência de obras ou utilização irregular do terreno.

- Considerando a possibilidade de realizar alterações no imóvel, como ampliações, por exemplo, analise a Lei de Zoneamento Urbano, que regula o uso, ocupação e arrendamento da terra urbana por parte dos proprietários de imóveis, construtoras, incorporadoras e do Estado. O proprietário será impedido de fazer uma obra no imóvel caso não haja permissão para alteração no projeto aprovado pela prefeitura.

- Apure, por meio de consulta na prefeitura, se o imóvel não foi tombado junto ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Aprenda a deixar a casa fresquinha no verão



Conforme o verão se aproxima as temperaturas sobem e começa a luta contra o calor dentro de casa. Aparelhos eletrônicos como os de ar condicionado são sempre bons aliados nessa batalha, mas algumas pequenas mudanças no espaço interno do imóvel, além da escolha de cortinas e pisos adequados, podem ajudar muito a aumentar a sensação de frescor em salas, quartos e outros ambientes. 

Atuando em Cuiabá, a arquiteta Érika Queiroz tem que lidar com técnicas para fugir do calor em todos os seus projetos. “A cidade é uma panela”, brinca. Ela conta que procura aproveitar ao máximo as varandas, criando ali espaços para refeições e para convivência. No interior da casa, nada de piso de madeira. “Só uso os cimentícios e vinílicos, que são mais frios”, diz. Tecidos para carpetes e estofados têm que ser adequados: as tramas finas são melhores.


Quem vive em cidades onde o inverno é mais rigoroso, porém, tem que fazer adaptações quando chega o verão. Ventiladores, aparelhos de ar condicionado e climatizadores são três alternativas possíveis. O desafio é escolher a mais adequada.

O ar condicionado é o mais difícil de instalar. Nos apartamentos, os aparelhos normalmente têm a parte de trás voltada para a varanda, onde o ar quente pode ser descartado. “É preciso criar toda uma tubulação saindo do aparelho até lá”, explica a arquiteta Cristiane Dilly, de São Paulo. Por isso, uma saída pode ser usar um climatizador portátil, que não exige esforço de instalação. Eles não têm a função de resfriar, mas fazem o ar circular e usam vapor d’água para aumentar a umidade.


Ventiladores de teto podem diminuir a sensação de abafado, mas não servem para qualquer ambiente. Eles só podem ser fixados direto na laje e não são uma alternativa para quem já tem forro de gesso em casa.

Mello Santos 

UMA DAS MELHORES IMOBILIÁRIAS EM SANTOS

Se nenhuma das três alternativas bastar, a designer de interiores Marília Caetano, também de São Paulo, recomenda as persianas de tela solar. São cortinas rolô feitas com uma mistura de fibras que bloqueiam os raios do sol melhor que tecidos de algodão.


Outros elementos que podem contribuir para aquecer o ambiente são as luminárias, diz Marília. No verão, a sugestão da designer é reduzir o número de lâmpadas acesas e substituir as incandescentes pelas fluorescentes. Além de reduzir o consumo de energia, a estratégia ajuda a criar maior sensação de frescor.

Fonte: Terra

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Decoração neutra

Se os tons branco e pastel são considerados sem graça e clichês por muitas pessoas, a verdade é que eles são curingas na decoração e possibilitam à casa mudar sempre de cara. Lançamos um desafio, e a arquiteta Brunete Fraccaroli resolveu encará-lo. Repaginar um projeto essencialmente branco com apenas toques de cor e algumas peças-chave. Confira o resultado abaixo e veja como é possível dar toques especiais à decoração neutra:





Aqui a proprietária – uma senhora que vive há 50 anos no local – não queria se desfazer de seus móveis. A arquiteta propôs uma mudança, inserindo apenas alguns objetos nas tonalidades rosa, trocando ou pintando revestimentos. No living quase totalmente branco, com 23 m², um par de poltronas clássicas revestidas com seda, e sofás de traço reto com tecido de algodão têm a companhia de uma mesa lateral. A sala de estar deveria ser confortável, tal aconchego ficou por conta dos tecidos e objetos. O toque colorido, que deu vida à sala, aconteceu a partir de poucos, mas eficientes elementos: vasos de murano rosa sobre o centro espelhado e de cristal com tulipas pink, além de almofadas de algodão floral. Brunete elegeu uma cor base e utilizou-a em degradê.

“Para transformar ambientes neutros, invista em almofadas, vasos, tapetes, cúpulas, objetos decorativos e, claro, flores. Com estes itens, é possível repaginar a decoração a partir de pinceladas de cor nos espaços.” — Brunete Fraccaroli, arquiteta.


Como era um lugar de passagem, esse ambiente não sofreu muitas modificações. “A sala tem a função de integrar as áreas sociais. Mesmo estreita, ela parece ser maior, por conta do reflexo das paredes revestidas de espelho”, diz Brunete. Os arcos caracterizam bem a década de 1940, época da construção da casa, por isso, a arquiteta apostou em móveis clássicos na composição. Ao centro, a imponente chaise Barcelona de couro combina com a poltrona revestida de seda. Uma cristaleira com toques rústicos e pintura com variados tons de verde é adornada, nas laterais, por espelhos clássicos com pintura folheada a ouro.


Reformada há pouco tempo, flores deram vida ao jantar. A mesa de madeira escura da proprietária recebeu acabamento laqueado de branco. Nas laterais, a arquiteta criou cantoneiras revestidas de espelhos e reformou cadeiras de palha, modernizando o espaço.

“Um projeto com base neutra possibilita a transformação constante dos ambientes”.


A arquiteta preferiu não interferir no conceito principal de sala de home theater, que valoriza objetos translúcidos refletidos pelos espelhos. Assim, apenas um toque pontual de cor foi dado com as tulipas em tom de rosa, dispostas em vasos de cristal e prata. “A transparência neste ambiente integra áreas externa e living, permitindo que o jardim vertical seja visto desde a área do estar”, declara. No rack, o mosaico de espelhos reflete a poltrona Eames e o pufe no formato de dado.

Mello Santos 

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Por ser pequeno e com irregularidades no teto – posicionado no vão da escada –, o lavabo era um pouco claustrofóbico. Assim, mais uma vez, os espelhos têm o objetivo de revestir todas as paredes. Era preciso disfarçar os desníveis e dar a sensação de maior amplitude. Uma pequena bancada de louça reforça a proposta delicada do ambiente.


Totalmente clean, antes o dormitório de 13,15 m² tinha poucos elementos, e um jogo de cama branco. Faltavam objetos e um pouco de cor, apesar de a cama ter uma bela cabeceira de veludo e um delicado jogo de lençóis egípcio de 500 fios. Além do jogo de cama azul, orquídeas enfeitaram o espaço, assim como a inusitada luminária no formato de dado.

“A suíte ganhou cara nova, com o enxoval azul-claro de seda importada, que manteve a sensação de tranquilidade e aconchego do ambiente”.

Fonte: Portal Decoração

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Home office: veja como montar um cantinho de trabalho

Confira nossas dicas e monte um cantinho de trabalho superaconchegante na sua casa

Com ideias criativas e econômicas, você consegue montar em qualquer cantinho uma área para estudar, trabalhar, navegar na Internet... A família agradece. Veja como montar um home office superaconchegante na sua casa:


Básico chique


Este pequeno escritório, quem diria, foi montado no canto de uma suíte - prova de que ninguém precisa dispor de muito espaço para acomodar prateleiras e uma confortável mesa de trabalho. O estilo das peças segue a decoração adotada no quarto: as arquitetas Carmen Zaccaro e Marise Kessel (RJ) optaram por móveis de linha reta, em tons neutros, e deixaram poucos objetos à mostra. O charme fica por conta dos baús de roupa usados para reunir a papelada com estilo.



Pinte o espaço com cores alegres, mas que não prejudiquem a concentração, como o azul e o verde suaves
Foto: Leonardo Costa

Crescendo junto


Aqui o seu filho vai fazer as lições de casa sem reclamar! Destaque para a mesa, que nada mais é do que um tampo de madeira encaixado nas laterais. Trata-se de uma ideia inteligente e econômica, pois o móvel é regulável e, por isso, acompanha o crescimento da criança. "A prateleira dos lápis também pode ser ajustada", conta a designer de interiores Juliana Neves de Castro (RJ). Completam a decoração: lousa, quadro de ímãs e organizadores de tecido presos em varal de aço.


As portas de correr de vidro aramado escondem a bagunça que eventualmente pode tomar conta das prateleiras

Organização à vista


Os arquitetos Marcelo Jardim e Tiago Freire (RJ) criaram a bancada para uma cozinha gourmet, mas você pode adaptar a ideia num corredor, por exemplo. Importante: a mesa deve ter, no mínimo, 50 cm de largura, medida necessária para usá-la com conforto. Presa à parede, a tela do computador libera espaço na área de trabalho e dá um toque moderno ao ambiente.


Este ambiente ganhou um charme todo especial graças ao trabalho realizado nas paredes

Mello Santos 

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Escritório jovem

Assinado pela arquiteta Cristina Japiassú (RJ), este ambiente ganhou um charme todo especial graças ao trabalho realizado nas paredes, onde foram intercaladas faixas de lambri (MDF revestido de fórmica) e tecido (lona estampada). A cortina de palhinha e a cadeira de junco, ambos materiais naturais, agregam conforto e leveza à decoração.

Fonte: Abril.com

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Caixa atinge em outubro os R$ 80,2 bi de crédito imobiliário do ano de 2011


A Caixa Econômica Federal divulgou nesta quinta-feira (25) que atingiu R$ 80,2 bilhões em contratações do crédito imobiliário em 2012 até o dia 23 de outubro, valor equivalente ao total registrado em todo o ano de 2011 e uma alta de 36,2% em relação ao mesmo período no ano passado, quando realizou R$ 58,8 bilhões.


A expectativa do banco para o final de 2012 é de atingir a marca recorde de R$ 100 bilhões de empréstimos para a casa própria.

A instituição financeira afirmou, ainda, que ampliou a participação no mercado imobiliário nas aplicações com recursos da poupança neste ano, chegando a 55,4% de participação no mês passado. Até o dia 23 de outubro, as linhas com recursos da poupança registraram R$ 35,7 bilhões.

Mello Santos 

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O crescimento histórico nos empréstimos imobiliários também pode ser associado ao programa de redução de juros lançado em abril pelo banco, diz a Caixa. A instituição também cita, em nota, razões como o “aumento do volume de recursos disponíveis ao mercado, a valorização dos clientes e a orientação para o crédito consciente, além da melhoria na eficiência operacional”.

O programa de redução de juros, chamado pelo banco de “Caixa Melhor Crédito”, proporcionou a redução das taxas em crédito imobiliário em até 21%, diz o banco. Para as operações com recursos da poupança, o prazo de financiamento subiu de 30 para 35 anos.

Fonte: G1

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Injustamente esquecido, teto pode virar destaque decorativo



Uma parte da casa às vezes esquecida, o teto também merece atenção na hora de decorar. Com forros e propostas de iluminação ousadas, ele pode ajudar a valorizar os ambientes – e até mesmo se tornar um ponto de destaque.



Forros de gesso com luminárias embutidas permitem criar uma série de recursos. As sancas, espécies de molduras de gesso, e os recortes iluminados dão vida ao que poderia ser um teto branco e sem inspiração. Além disso, a madeira também pode ser usada em ripas ou como revestimento.


Para a arquiteta Denise Barreto, de São Paulo, o principal detalhe a observar antes de decidir por um revestimento é a altura do pé-direito. Forros de madeira podem escurecer o ambiente e causar a impressão de que o espaço é pequeno. Por isso, o gesso acaba sendo mais comum.

Em alguns casos, o pé-direito é tão baixo que nem permite o uso de forro. Especialista em iluminação, o arquiteto Guinter Parschalk, do Studio ix, de São Paulo, teve o desafio de lidar com um apartamento desse tipo e optou por instalar luminárias pendentes diretamente na laje. A sugestão dele é evitar sobrecarregar o teto com lâmpadas. Embutidas, elas ficam invisíveis e imperceptíveis, mas são notadas quando não há forro. “É importante que o teto não seja poluído. Uma casa não deve ser um show room de luminárias”, opina Parschalk.

Outra saída para o teto, embora pouco usual, são as ripas de madeira, que valorizam um espaço mais rústico. As arquitetas Adriana Ribeiro e Vanessa Heck, da gaúcha Duoline Arquitetura, usaram essa técnica num projeto para a Casa Cor Rio Grande do Sul 2012. Elas mantiveram o tijolo do teto original da casa aparente e usaram a madeira para destacar o material.


Fonte: Terra

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Casa colorida

O estilo remete ora ao shabby chic, ora ao contemporâneo. O resultado dessa mistura é uma casa cheia de vida, incrementada por um gostoso sotaque português. Confira e inspire-se:


Em uma legítima quinta portuguesa, a 80 km de Lisboa, a designer de interiores Lígia Casanova transformou quatro casas em uma de 480 m², onde mora um casal com duas filhas pequenas. “Tentei fazer com que, em uma casa deste tamanho, houvesse alegria e muita vida por causa das crianças”, conta a designer. O objetivo foi alcançado por meio das cores, da variedade de materiais – como madeira, linho, seda, veludo e pedras – e das obras de arte espalhadas pela casa.


O que verdadeiramente enche a casa de alegria, entretanto, são os bons momentos em família, para a qual a designer criou um amplo living que permite diversas situações. Na sala, foram utilizados o castanho-escuro (Cashmere, da Cin) na parede da lareira e o tom de nata, que é a cor base da casa, nas demais.


O escritório também apresenta o contraste, aqui expresso pela cadeira clássica forrada por dois tecidos diferentes. Com as mesmas cores presentes nos ambientes, o corredor de 12 m leva à área íntima de forma divertida, também aproveitando peças da decoração da antiga casa, como o banco e as arandelas.


A fim de proporcionar um contato maior com a cozinha e ainda ter dois ambientes distintos, foram criadas duas passagens entre esta e a sala de almoço. Entre elas, a viga é aproveitada para encostar a cristaleira, como mostra a foto da sala de almoço (à direita). Lígia explorou uma decoração lúdica, sem perder o ar rústico conferido pelos móveis desgastados e pelo piso de tijoleira portuguesa artesanal. Destaques do ambiente, bolinhas e luminária lembram as brincadeiras de boneca – as primeiras foram pintadas diretamente na parede e a segunda é feita de ferro patinado com tecidos de estampas diferentes.


Seguindo para o quarto do casal, o aconchego é completo. A composição simples e delicada da colcha de feltro sobre a cama de dossel denuncia a proposta do espaço: “pretendia-se um ambiente romântico e mais clássico”, aponta a designer.

Mello Santos 

UMA DAS MELHORES IMOBILIÁRIAS EM SANTOS



A cama de dossel e a colcha toda de feltro (incluindo os detalhes sobre ela) são alguns dos protagonistas. Os detalhes também fazem a diferença: a cor lisa conjugada com o listrado nas paredes, as cômodas com dimensões diferentes e forradas com tecido na parte da frente, e as obras de Eva Armisen.


Já o quarto de hóspedes traz a proposta de ser descontraído e relaxante, com tons alegres, como lima e turquesa. A cabeceira bordada de algodão (Designers Guild) dá charme ao ambiente.


Já para as duas meninas, os quartos esbanjam cores vibrantes e detalhes que convidam crianças e adultos a um passeio mágico para explorar o universo lúdico e dar asas à criatividade.



A parede levou papéis de duas cores, também presentes nos móveis e nas roupas de cama. O banheiro fica entre os dois quartos e segue a mesma paleta de tons vibrantes.

Fonte: Portal Decoração

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Designer faz fama internacional com móveis inusitados

Quando criança, Zanini de Zanine gostava de brincar no local de trabalho do pai, o arquiteto e designer José Zanine Caldas, da primeira geração modernista brasileira. “Eu tumultuava a oficina de maquetes dele, era uma grande diversão.” O tempo passou, o garoto cresceu, chegou a pensar em ser diplomata, acabou seguindo os passos paternos e, assim, tornou-se um dos principais nomes do design brasileiro contemporâneo. Com o talento no sangue, ele já ganhou diversos prêmios por suas peças e participou de exposições na França, na Inglaterra, na Alemanha, nos Estados Unidos e na Itália.


O pai não foi a única influência. Sua casa era frequentada por ícones da intelectualidade nacional como Tom Jobim, Lúcio Costa, Jorge Amado e Sérgio Bernardes. “Aprendi, com cada um deles, a valorizar e reconhecer a cultura brasileira de melhor qualidade, e tive uma vontade de mostrar nossas riquezas de forma autoral e sofisticada, sem precisar ser óbvio ou apelar”, afirma Zanine. Além disso, ele trabalhou um ano com outro mestre do design brasileiro, Sérgio Rodrigues. “Estava perdendo meu pai, minha maior referência, porém estava ganhando outra à altura.”



Se José Caldas recebeu o apelido de “mestre da madeira”, Zanine prefere trabalhar com uma gama bem variada de matérias-primas. “Acho que, às vezes, são os materiais que me escolhem.” E ele tem sido escolhido pelo aço inox, alumínio, plástico injetado, latão, vidro e polipropileno. Ainda assim, o toque do pai está lá: “Gosto muito da madeira, pois me remete a boas lembranças”.



Zanini considera que suas melhores criações são aquelas nas quais tem liberdade total de trabalho. Ele já fez coisas tão diferentes quanto cadeiras – há um modelo feito com skates –, sofás, estantes, mesas, vasos e até mesmo um muito moderno cavalinho para crianças, feito de metacrilato (uma espécie de acrílico). De seu estúdio já saíram peças para marcas brasileiras e estrangeiras como Alle, Dimlux, Habitart, Cappelini e Slamp.



O artista considera que o design brasileiro vive “com certeza o melhor momento”, e reconhece a dívida que os nomes do presente têm com os do passado, notadamente criadores dos anos 1950, como Joaquim Tenreiro, Lina Bo Bardi, Sérgio Rodrigues e seu próprio pai. As portas para o sucesso contemporâneo, por sua vez, foram abertas na década de 90 pelos Irmãos Campana. “Observo um enorme interesse europeu e norte-americano pelo que está sendo feito no Brasil, e as marcas brasileiras que não investirem em desenho nacional vão ficar para trás.”

Fonte: Terra

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Horário de verão começa à meia-noite de sábado



A partir do próximo domingo (21), brasileiros que vivem nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste terão que adiantar seus relógios em uma hora. A data está marcada para o início do horário de verão, que vai até 17 de fevereiro de 2013. Segundo informações do Ministério de Minas e Energia, durante a vigência do horário diferenciado está prevista uma redução média de 5% no consumo no horário de pico, que vai das 18h ás 21h.

A Bahia chegou a estudar a possibilidade de aderir ao horário de verão, mas, devido ao alto grau de rejeição da população á medida, o governador Jaques Wagner (PT) decidiu que a Bahia seguirá o horário convencional adotado em toda a Região Nordeste. Uma pesquisa do governo mostrou que 75% da população baiana são contrários ao horário diferenciado.

O horário de verão é adotado em função do aumento da demanda por energia nesta época do ano, resultante do calor e do crescimento da produção da indústria com a aproximação do Natal. O Norte e Nordeste não aderem á mudança, porque o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) avaliou que a economia nesses mercados é pouco expressiva, e não justifica a participação.

Mello Santos 

UMA DAS MELHORES IMOBILIÁRIAS EM SANTOS

Além da economia pouco expressiva de energia, os estados do Norte e Nordeste não aderem ao horário porque sua posição geográfica não favorece um aproveitamento maior da luz natural no verão, como ocorre nas demais áreas. De acordo com o ministério, por estarem mais próximos da linha do Equador, nesses locais incidem menos raios de luz ao longo do dia nos meses de verão.

A vigência do horário de verão começa á meia-noite de sábado (20). Desde 2008, a aplicação do horário diferenciado é regulamentada pelo Decreto n° 6.558, que fixou datas para o início e término. O começo é sempre no terceiro domingo de outubro, e o fim, no terceiro domingo de fevereiro do ano subsequente. Se a data coincidir com o domingo de carnaval, o encerramento é transferido para o domingo seguinte.

Fonte: R7

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Manual antidesespero

Com a ajuda de seis profissionais da área, elaboramos uma lista com os 30 itens que merecem atenção especial antes de decorar ou de iniciar uma reforma. Na maioria das vezes, só é preciso planejar e carregar uma trena no bolso.




1 Lembre-se:
O primeiro passo é medir todos os espaços


Antes de ir à loja, meça com a trena o tamanho dos móveis e a distância necessária entre eles para conseguir circular. Nunca confie somente na sua percepção visual, senão você pode acabar comprando um sofá que não cabe na sala.


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2 Móveis com múltipla função


Para economizar espaço, uma boa dica é tentar dar outras funções a um mesmo móvel. Neste projeto, a designer de interiores Andrezza Alencar criou um banco que também serve de baú, no qual a moradora guarda louças e acessórios.


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3 Dança das cadeiras 


Para garantir uma boa circulação, as cadeiras da mesa de jantar precisam de um recuo mínimo de 60 cm. Se você não tem esse espaço, opte pelo uso de bancos encostados na parede, como
no projeto de Andrezza Alencar.


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4 Iluminação embutida

Para embutir a iluminação dicroica, é preciso um forro com no mínimo 12 cm de altura. Se o pé-direito só permitir um forro com espessura menor, opte pelo gesso acartonado estruturado, com 9 cm, e use luminárias minidicroicas.

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5 Forro de gesso

Se o living tiver menos de 2,70 m de pé-direito, aborte a ideia de fazer um forro de gesso. Faça poucos pontos no teto e abuse da iluminação indireta. No caso de o apê já ter forro, vale a pena abrir um buraco para conferir o tamanho dele.
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6 Cortinas exigem espaço


Deixar um vão muito pequeno no forro de gesso para instalar a cortina é um risco, porque o espaço necessário varia de acordo com o modelo escolhido. Cortinas com trilho precisam de no mínimo 10 cm de vão. Já a romana, como neste projeto da SAO Arquitetura, pede uma distância de 12 cm ou mais. Para instalar uma cortina rolô e um trilho, reserve um espaço de no mínimo 17 cm.

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7 Olha o nível!


Quando for instalar o piso do living, não se esqueça de prestar atenção no nível. Para não errar e acabar criando um degrau desnecessário logo na entrada, o arquiteto Diego Revollo lembra que a altura do piso é determinada pela soleira do elevador.

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8 O tamanho da porta


Segundo o arquiteto Roberto Negrete, a porta de entrada deve ser a mais larga de todas, com no mínimo 80 cm para permitir a entrada de móveis e compras.
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9 Tomadas


Muita gente não sabe, mas existe um padrão para a altura de interruptores e tomadas. Segundo o arquiteto Gustavo Calazans, o interruptor deve ser instalado a 1,10 m de altura, e a tomada, a 30 cm do chão. E não se esqueça de alinhá-los: tomada logo abaixo do interruptor, no mesmo eixo.

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10 Esconde-esconde


Para camuflar a condensadora do ar-condicionado, Andrezza Alencar criou uma estrutura de madeira ripada, que serve ainda de apoio para uma floreira. Mas, para não invalidar a garantia do produto, confira no manual quais são as especificações de respiro antes de executar a marcenaria.

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11 Energia de sobra

Antes de fazer alguma alteração elétrica, como instalar um ar-condicionado, verifique as condições de seu prédio. Se o edifício é antigo, o quadro de entrada pode não aguentar.

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12 Medidas básicas 

Para garantir uma boa noite de sono, o cuidado com a circulação no quarto deve ser redobrado. A distância da cama até a parede ou até o armário deve ser de no mínimo 70 cm, e a altura da cama deve variar de 45 a 55 cm. A medida padrão para uma cama de solteiro é de 0,90 x 1,90 m; de casal, 1,40 x 1,90 m. Os modelos tamanho queen e king medem 1,60 x 2 m e 1,90 x 2 m, respectivamente.

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13 Debaixo da cama

Se falta espaço para guardar tudo no armário, aproveite o vão livre embaixo da cama. Existem modelos box com baú integrado, mas é possível criar uma base de marcenaria. Use este compartimento para guardar documentos, bolsas, sapatos ou roupas de cama.

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14 Passado e engomado


Os armários com portas comuns devem ter no mínimo 55 cm de profundidade. Já os com porta de correr, 60 cm. Medidas inferiores a essas farão com que suas roupas fiquem amassadas.

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15 Nada de teto baixo


O pé-direito do banheiro deve ser de no mínimo 2,40 m. Se o seu banheiro tiver forro de gesso e a altura for inferior a essa, vale a pena fazer um furo para conferir se é possível diminuir a espessura e, assim, ganhar um pouco mais de altura do teto. Mas não se esqueça de fazer isso antes de trocar o revestimento da parede.
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16 Papel de parede


Na hora de escolher o papel de parede, tome cuidado para não exagerar no desenho. A dica da arquiteta Crisa Santos, autora deste projeto, é tentar manter um equilíbrio entre o traço e a cor. E priorize os modelos vinílicos ou adesivados, que são resistentes a respingos de água. Para calcular o número necessário de rolos, faça esta conta: divida a largura da parede pela largura do rolo. Depois, divida o comprimento do rolo pelo comprimento da parede. Então, divida o primeiro resultado pelo segundo. Para o papel estampado, calcule de 10% a 20% a mais, assim o desenho de uma tira coincidirá com o da outra. Lembre-se de que a emenda fica sempre na altura, na vertical.


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17 Tudo alinhado


Tente deixar os metais alinhados, até mesmo os que estão em outra parede. Crie no máximo duas linhas de altura. É só um detalhe, mas seguir um padrão deixa o banheiro mais organizado.
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18 A cuba ideal

Sobreposta, de semiencaixe, de encaixe. Escolha a cuba antes de reformar o banheiro, porque ela influencia a altura do ponto de água e da bancada, que deve ficar a 85 cm do chão. Dependendo do modelo, a bancada deve ficar mais baixa.
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19 Onde fica a toalha?



Antes de definir o boxe, veja se você tem espaço necessário na parede para colocar o toalheiro. Se não tiver, encomende um modelo já com toalheiro na porta de vidro. Depois que o vidro estiver pronto, não dá mais para instalar.


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20 Vaso sanitário



Preste muita atenção no tamanho do vaso sanitário. Eles variam de 45 a 60 cm de profundidade. Pense também no conforto: o vaso deve ter um vão de 35 a 40 cm de cada lado.



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21 Os requisitos de uma ilha


Se você quer ter uma ilha na cozinha, como neste projeto da SAO Arquitetura, lembre-se de deixar saídas de energia e de gás. Para instalar o cooktop, a ilha precisa ter no mínimo 80 cm de profundidade e a distância dela à bancada deve ser superior a 90 cm. Para embutir o forno na ilha, logo abaixo do cooktop, compre um modelo que permita tal instalação e respeite a distância mínima de 20 cm ao fundo do fogão.

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22 Coifa segura


A distância mínima entre a coifa e os queimadores do fogão é de 65 cm para os fogões elétricos. No caso de modelos a gás ou combinados, a distância pode variar de 70 a 80 cm – em nenhum dos casos ultrapasse os 80 cm. O ponto de energia deve ficar no centro da instalação da coifa, a 2,20 m do piso, ou vir pelo forro de gesso, passando por dentro do duto.

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23 Apoio mínimo

Uma ripa de madeira com 8 cm de profundidade já basta para apoiar um quadro ou um livro de receitas. Para que a peça não caia, deixe a frente da ripa um pouco mais alta ou coloque silicone em sua base. Se o quadro for grande, vale a pena fixar um prego atrás para que ele não tombe com o vento.

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24 Ladrilho?

Apesar de superdecorativo, o ladrilho hidráulico não é a melhor opção para o piso da cozinha. Segundo o arquiteto Diego Revollo, esse revestimento rústico mancha facilmente. O melhor é optar por instalá-lo na parede, entre a coifa e o fogão. Ou, ainda, escolher um porcelanato que imite ladrilho.

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25 Pia na altura certa

Quando se fala em ergonomia, qualquer centímetro faz muita diferença. Não subestime uma diferença de 5 cm, por exemplo, porque é isso que vai proporcionar conforto ou não. A bancada da cozinha, em geral, deve ter 90 cm de altura.

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26 Duro na queda 

Antes de comprar o piso, preste atenção no PEI (índice de resistência). O revestimento cerâmico ideal para cozinhas deve ter classificação 3 (média/alta) ou 4 (alta). Ou seja, não adianta comprar um revestimento para banheiro, que tem PEI 2, e instalar na cozinha.

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27 Lava-louças sob medida

Antes de comprar o aparelho, leve em consideração os seus hábitos. Se os seus pratos forem maiores do que os tradicionais, leve-os até uma loja e experimente qual modelo comporta-os melhor.

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28 Cozinhas escancaradas!

Quer uma cozinha integrada, como a deste projeto do arquiteto Gustavo Calazans? Se for possível, invista nessa ideia, porque ela amplia o living e deixa a casa mais agradável. E a abertura não precisa ser definitiva. Dá para isolar a área gourmet usando portas de correr ou do tipo camarão.

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29 Cada um no seu quadrado

Os eletrodomésticos precisam de nichos específicos. Um cálculo errado pode inviabilizar a garantia do produto. Defina os modelos e marcas antes de começar o projeto de marcenaria. Assim, será possível deixar tudo alinhado e calcular os respiros corretos e os pontos hidráulicos e elétricos necessários.

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30 Na medida

Segundo o arquiteto Roberto Negrete, o piso da cozinha deve ficar 1 cm mais baixo do que o da sala, para conter a saída de água. Isso evita que você molhe a sala quando lavar a cozinha ou se acontecer algum vazamento. Essa dica vale também para a área de serviço e os banheiros.

Fonte: Casa e Jardim

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O charme das texturas na parede



Opção fácil e barata na hora de transformar suas paredes, a texturização é uma técnica versátil. Além de escolher a cor, você precisa definir que elemento usar para obter o efeito desejado – e pensar se ele combina com seus móveis, quadros, enfeites etc.

O ideal é sempre testar antes de arriscar: em um pedaço grande de madeira ou papelão, aplique a textura e cor escolhidas e coloque na parede selecionada. Espere uma semana. Não se arrependeu? Siga em frente!

A principal função da textura é dar mais vida à cor, destacando uma parede ou um cômodo inteiro. Ao optar por um desenho marcante, pintado com uma cor igualmente forte, convém aplicar a técnica somente em uma parede. Nesse caso, nada de vidro nos quadros escolhidos, que devem figurar cenas e tons suaves.

Caso escolha uma textura delicada, num tom claro (branco, marfim e bege estão em alta), a técnica pode ser aplicada em todo o ambiente. Por ser mais neutra e sóbria, esta opção permite móveis escuros e maiores.
Fonte: UOL

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Decoração infantil

Meninas gostam de sonhar, e viver em um mundo de brincadeiras é tarefa fácil aqui, onde a realidade encontra a fantasia com cores leves e toques contemporâneos. A seguir, confira mais detalhes deste quarto de menina e inspire-se:


No quarto desta princesa, de 5 anos, o dossel cai levemente sobre a cama, protegendo o sono e criando um ponto central de cor e movimento que direciona todo o dormitório. Na parede e pelo teto, borboletas coloridas flutuam levemente, misturando magia e brincadeira.


A marcenaria tem soluções para as necessidades da idade: muitas prateleiras para bonecas e brinquedos e uma bancada para os estudos, que não tardam a começar. Para finalizar, a escolha pelo amarelo casa com as preferências da pequena moradora e liberta a imaginação em seu castelo particular.





Criado-mudo mel, R$ 1.650, na Lu Martinez Baby Store. Orquídea de tecido, R$ 90, na Madeira Doce. Pingente coroa, R$ 40, na Madeira Doce. Banqueta de boá verde e prata, preço sob consulta, na Hits Kids ‘n’ Teens. Plafon Rosas, R$ 190, na Madeira Doce.

Fonte: Portal Decoração

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Veja dicas para escolher a melhor banheira para a sua casa



A banheira é um daqueles itens da casa que vão muito além de sua função original. Quem escolhe uma peça dessas não está apenas selecionando um lugar para tomar banho, mas optando por um importante elemento da decoração, quase um objeto de desejo. Por isso, escolher a banheira certa é uma questão de estilo, afirma o designer de interiores Roberto Negrete, nascido na Argentina e radicado no Brasil. “É a sedução que nos atrai”, diz ele. 



 

A eleição do melhor modelo para uma casa, portanto, depende de que aspecto a pessoa valoriza mais em uma banheira: a estética ou a funcionalidade. Quem privilegia o visual e tem um gosto mais clássico pode optar pelos desenhos mais tradicionais, em estilo vitoriano, que têm pés e nos quais só é possível se banhar sentado. Esses modelos podem vir com detalhes metalizados e se transformam no centro das atenções de um banheiro.


Autora de um projeto com essas charmosas banheiras, a arquiteta Suzy Melo confessa que a peça é mais para admirar do que para tomar banho. “O cliente já tinha um outro banheiro, a intenção sempre foi decorar e não usar a banheira frequentemente”, conta.
O problema desses modelos clássicos é que são mais difíceis de limpar, pois o formato pode dificultar a higiene do piso. Por isso, para quem busca praticidade e conforto as banheiras mais modernas costumam ser uma melhor opção. Mais fáceis de limpar, muitas já vêm com hidromassagem.

Entre as versões mais modernas, as mais comuns são as que ficam embutidas no mármore ou cobertas com azulejos. Mas há também verdadeiras peças de design. Elas conquistam com desenhos de cantos arredondados, detalhes em madeira e até com aplicação de joias. Um modelo da fábrica Sabbia, por exemplo, vem com cristais Swarovski e pode custar R$18 mil ou R$ 25 mil, no caso de duas faces decoradas.

 

Por fim, além da estética, do conforto e da praticidade, outro fator fundamental para a escolha de uma banheira é o espaço disponível, afirma Roberto Negrete. Segundo ele, em seu país natal, a Argentina, é comum que apartamentos pequenos tenham banheiras que dividem espaço com a ducha. “Aqui no Brasil isso é raro, por isso essas peças são ideais num espaço maior”, conclui o designer de interiores.

Fonte: Terra
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