quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Saiba como escolher o colchão ideal

Modelo Active Látex, da FA Maringá. O produto usa látex em substituição à espuma comum. Com isso, a marca promete uma durabilidade até cinco vezes maior.  Foto:  / FA Maringá



A qualidade do sono depende de vários fatores – estresse, alimentação durante a noite, ruídos na vizinhança... E também do colchão. No mercado, há uma série de opções: ortopédicos, com molas ou com espumas de vários tipos. A principal diferença está na maciez.
Para o ortopedista Ivan Rocha, do Hospital das Clínicas de São Paulo, a escolha depende do tipo de cuidado que cada um precisa ter com a saúde. Quem costuma sentir dores nos ombros ou nas articulações, explica o médico, deve optar por colchões mais macios. Aqueles que precisam cuidar mais da região lombar da coluna vão se dar melhor com colchões mais rígidos, até mesmo os ortopédicos.
Nos colchões de espuma, é importante observar a densidade para garantir sustentação correta do peso corporal, afirma o fisioterapeuta Elder Camacho, da clínica Equilíbrio Fit&Fisio, ligada ao Instituto de Patologia da Coluna. Para uma pessoa que pesa entre 70 e 80 quilos, a densidade ideal é a média, D33.
Para quem já tem problemas na coluna, a recomendação é o colchão ortopédico. É feito de uma caixa de madeira oca e uma quantidade menor de espuma, explica Rocha. O ortopedista destaca, porém, que é mais difícil se adaptar a esse modelo. “Muita gente tenta e não consegue, porque é realmente muito mais duro”, comenta.  Uma alternativa pode ser o colchão de molas.
Uma espécie de intermediário entre as espumas mais moles e o ortopédico, o de molas costuma acomodar mais facilmente a maior parte das pessoas. É o modelo mais indicado também para os casais. Tecnologias recentes permitem que a peça balance pouco mesmo que uma das pessoas se mexa bastante na cama. Há ainda opções que vêm com uma camada de espuma sobre as molas, o que aumenta o conforto.

Geeks ficam populares e influenciam decoração de ambientes

Para um cliente colecionador, o arquiteto Guilherme Torres incorporou referências de quadrinhos e bonecos na decoração Foto:  / Divulgação: Denilson Machado


Antes, quem gostava de quadrinhos, mangás, bonecos, videogames e afins era visto como alguém excêntrico, sem estilo e completamente fora de moda. O tempo passou, geeks como Steve Jobs ficaram bilionários e hoje um dos programas de TV mais assistidos do mundo é The Big Bang Theory, que conta a história de quatro jovens amigos cientistas loucos por quadrinhos e videogames. Nada mais natural, portanto, que a decoração acabasse abraçando esse tipo de estilo. Até porque, como diz o arquiteto Guilherme Torres, “pessoas aficionadas pelo tema têm sempre uma memória afetiva muito forte”.
Torres, por exemplo, fez um projeto para um cliente que gostava de colecionar vários tipos de coisas, inclusivetoy arts e bonecos de tiragem limitada. O arquiteto acabou incorporando as peças, adquiridas em anos de viagens ao redor do mundo, ao visual da residência. Mas não é apenas para clientes que o arquiteto adota esse tipo de decoração. Torres é, ele mesmo, um colecionador. “Sempre segui à risca meu coração e compro só o que gosto, sem preocupações com formalismos e estéticas pré-estabelecidas.”
A vida, no entanto, pode não ser muito fácil para quem está atrás de peças neste estilo. Muitas vezes, elas têm de ser importadas, e custam caro. Por isso, Janaina Marcelino abriu, junto com o marido, a loja virtual Casa Geek. Cansados de pagar altos preços de importação ou de simplesmente não encontrar as coisas que queriam, o casal agora cria as próprias peças e as vende. “Buscamos referências pela internet, entre o que está sendo mais falado, e aplicamos”. O site conta, atualmente, com 71 objetos que remetem a videogames, informática e séries de televisão. A popularidade de um seriado é fundamental para o sucesso de vendas. Assim, Janaina diz que, nas esteira do sucesso do seriado The walking dead, coisas que remetem a zumbis estão atraindo muitos compradores.
Fernando Quines foi outro que transformou o hobby em empreendimento. Colecionador de toy art, começou o próprio negócio para vender os pequenos bonecos estilizados. No site da Côco Toy Art é possível adquirir a série que o artista criou, toda baseada na popular série mexicana Chaves. “Eu era fã, e é uma série para crianças que também fascina adultos, como a toy art.” Além disso, há outras peças à venda, criadas com exclusividade por vários artistas. Mas quem quiser botar para fora o lado lúdico, consegue comprar, no site, bonecos em branco para customizar como quiser. “O que eu mais gosto é quando as pessoas me mandam as fotos do que fizeram”, conta Quines.

Árvore dá toque inusitado a decoração de cozinha no Rio

Para aumentar a cozinha de uma casa no Rio de Janeiro sem derrubar o jasmim manga que ficava no fundo do terreno os arquitetos Fernanda Bessone e Raul Moras incorporaram a árvore ao cômodo Foto:  / Leo Costa


Pia, geladeira, fogão, mesa, cadeiras e... uma árvore! Foi assim, com uma solução completamente inusitada, que os arquitetos Fernanda Bessone e Raul Moras conseguiram conciliar dois pedidos do proprietário de uma casa no Rio de Janeiro: ampliar a cozinha e preservar um grande jasmim manga que ficava no fundo do terreno.
“O cômodo era pequeno e o dono da casa cozinha super bem e adora receber convidados. Então, sugerimos incorporar a árvore à cozinha”, conta Fernanda. O que parecia uma ideia maluca mudou completamente esse espaço da casa.

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Os arquitetos ampliaram a área da cozinha construindo ao redor da árvore. Para isso foi criado um pequeno jardim em parte do piso, para que a planta “tivesse terra para viver feliz”, nas palavras da arquiteta, e construído um telhado feito de estruturas metálicas e placas de policarbonato transparente, com abertura para que a árvore não sufocasse e recebesse chuva sem molhar a área interna.
Para evitar possíveis problemas de umidade, pois a água utilizada para regar o jardim evapora, ao lado do tronco foi erguido um muro de pedra. Tudo isso produziu um efeito esplêndido. De certa maneira, a casa ganhou um jardim de inverno em plena cozinha.
Aumentar o tamanho do cômodo, porém, não era o único desejo do proprietário. Ele também queria ter um fogão industrial em casa, e para realizar esse sonho os arquitetos derrubaram a parede que separava a cozinha da sala de jantar, integrando os dois ambientes, e fizeram uma ilha no meio do novo espaço para instalar o fogão. A estrutura foi construída com tijolos refratários, que absorvem calor, e coberta com pastilhas vermelhas. Por fim, os arquitetos aumentaram a bancada da cozinha e colocaram um mesa entre o fogão e a árvore. 
“O resultado ficou ótimo, o morador adorou. Ele pode cozinhar de frente para a árvore, mas, ao mesmo tempo, interagir com seus convidados que estão na sala de jantar”, conta Fernanda. Segundo ela, a nova cozinha agradou tanto que agora as pessoas só ficam nela e quase não usam mais a sala de jantar. “E, olha, ele cozinha muito bem mesmo, nós mesmos já provamos”, brinca a arquiteta


Tinta especial no telhado diminui temperatura nas cidades

No início da campanha One Degree Less, as pessoas eram incentivadas a pintar elas mesmas seus telhados de branco. Depois, foi descoberta a importância de se usar uma tinta especial, para que não escureça depois de algum tempo Foto:  / ShutterStock.com


Uma iniciativa da Green Building Council Brasil (GBC Brasil), ONG ligada à questão da sustentabilidade no mundo inteiro, trouxe para o Brasil uma discussão importante: de acordo com uma pesquisa realizada pela organização nos Estados Unidos, é possível reduzir a temperatura dos grandes centros urbanos apenas mudando os telhados das casas. Segundo o levantamento, parte do aquecimento dos grandes centros se deve ao calor interno das casas, produzido por telhados que não refletem a radiação solar.
Foi a partir dessa constatação que a ONG lançou no Brasil a campanha “One Degree Less” (Um Grau a Menos, em português), que incentiva as pessoas a mudarem os seus telhados. “Ações simples, como usar telhados verdes ou pintar com tintas especiais que refletem a radiação solar fazem toda a diferença”, explica Felipe Faria, gerente de relações governamentais e institucionais do GBC Brasil.
Hoje, no Brasil, já existem técnicas e produtos desenvolvidos especialmente para diminuir o aquecimento dentro das casas. As soluções mais recomendadas, segundo Faria, são telhados metálicos ou os chamados “telhados verdes” – técnica que consiste na aplicação de vegetação sobre uma camada impermeável na cobertura de um imóvel. Outra opção são as tintas especiais. “Antes, o mais recomendado eram as cores claras, mas hoje podemos encontrar tintas escuras com o mesmo efeito no mercado”, afirma o gerente.
A iniciativa, que começou em 2010, ainda está avançando em questões técnicas, explica Faria: “Temos uma parceria com  a iniciativa privada e universidades para realizar pesquisas na área. Esses estudos visam criar normas técnicas para esses equipamentos a serem utilizados nas casas”.
E foi graças a essas pesquisas que o mote da campanha mudou. Antes a ideia era estimular as pessoas a pintarem seus telhados com tinta branca comum, mas agora não mais. “Ainda pode ser utilizado, mas descobrimos que, no Brasil, por ser um país úmido, em seis ou sete meses o telhado escurece por conta de bactérias e fungos, e o efeito se perde”. Como uma medida de curto prazo, no entanto, pintar de branco ainda pode ser uma boa opção.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Fazer uma faxina geral em casa ajuda a renovar a vida

A cozinha merece atenção especial porque é um dos cômodos onde tendemos a acumular objetosVirar a folha do calendário e ter um ano novinho em folha pela frente ajuda a retomar o fôlego para correr atrás das metas e deixar de lado tudo o que não serve mais. Para aproveitar ainda mais esse processo, a pedida é fazer uma limpeza daquelas em casa. Desfazer-se de móveis e objetos que não têm utilidade ou não combinam com o seu estilo de vida é libertar-se de um passado que não faz mais sentido e abrir espaço para o novo.  Na casa e na vida.

Segundo o Feng Shui, a técnica milenar chinesa de harmonização de ambientes, este é o primeiro passo para a renovação. "Ao eliminar excessos, melhoramos o fluxo de energia no ambiente. Realizar uma grande limpeza em casa, pelo menos uma vez por ano, é excelente para atrair bons fluidos", afirma o arquiteto e professor de Feng Shui, Sérgio Carillo.

É claro que nem sempre é fácil desfazer-se de itens pessoais que carregam um pouco da história de vida dos donos. "Objetos são impregnados de significados. A caixinha de recordações ou o arquivo do computador com fotos e filmes, até certo ponto, servem de apoio para a memória afetiva e trazem a lembrança do que foi vivido", explica a doutora em psicologia clínica Liliana Liviano Wahba, professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Muitos destes itens estão ligados a momentos de prazer e alegria. Como estamos sempre em busca da felicidade, abrir mão daquilo que nos faz lembrar bons momentos pode ser doloroso. Mas em vez de celebrar a recordação, acumular mais objetos do que o necessário funciona como uma espécie de âncora, impedindo a pessoa de seguir adiante. Isso os especialistas garantem.

Além disso, o desapego pode levar à reflexão e à adoção de um novo estilo de vida, muito mais simples. "Ao reavaliar o que possui, a pessoa se abre para a possibilidade de viver com menos e acaba repensando o que ela realmente precisa para ser feliz", defende a psicóloga Maria Alice Fontes, doutora em saúde mental pela Universidade Federal de São Paulo.
Por onde começar
A primeira coisa a fazer é dar uma olhada geral nos ambientes. "Objetos quebrados e fora de uso devem ser descartados primeiro", ensina a personal organizer Ana Afonso. Depois, os aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos; como fazem um grande volume, o ideal é conservar só os que são usados regularmente, além de estarem em perfeito estado, é claro. "É importante levar em conta que aquilo que não vale mais para você pode fazer uma diferença enorme na rotina de outra pessoa", afirma.

De acordo com a consultora de organização Eliete Teixeira, cortinas e tapetes também devem ser alvo de uma inspeção rigorosa. "Conforme o tempo passa, as fibras do tecido envelhecem, perdem a coloração e acabam não cumprindo mais a função decorativa. Passam a servir apenas para acumular pó", diz.  

Nessa faxina anual, além de se livrar dos móveis e objetos que não são mais úteis, procure pensar em maneiras de facilitar a sua rotina. Eliete Teixeira defende que se deve considerar a questão prática. "Algumas pessoas têm mania de colocar tapetes pela casa toda. Só que a manutenção deles é supertrabalhosa",diz.

Além das peças que serão doadas ou simplesmente descartadas, organize as que necessitam de conserto. Acondicione-as em uma caixa à parte e, se possível, coloque-as no carro imediatamente. Assim, na próxima vez que sair, você dará um jeito de levá-las ao local correto e vai parar de adiar indefinidamente essa providência.  

Alguns cômodos exigem mais atenção
A cozinha é um ambiente onde costumamos acumular utensílios. Pratos e talheres são um exemplo. "Se a pessoa não está acostumada a receber muitas visitas, não tem porque ter três ou quatro jogos de jantar e diversos faqueiros. Um para o uso diário e outro para ocasiões especiais é o suficiente", garante Eliete.

O escritório é outro território propício à desorganização. Ali é preciso vasculhar as gavetas e jogar fora agendas antigas e desatualizadas, organizar contas e recibos em pastas, checar canetas e blocos de anotações. E também tem o acúmulo de livros. "O que já foi lido e não é de consulta ocasional pode e deve ser repassado, até para abrir espaço para títulos novos", aconselha a organizadora Ana.

Descarte consciente
Depois de selecionar tudo o que não quer mais, é preciso considerar o destino final desses objetos. Os itens em bom estado podem ser doados ou oferecidos às pessoas próximas, amigos e familiares. Outra opção é tentar vender ou trocar por meio de redes sociais e sites especializados. "Mas é preciso estabelecer um prazo máximo para a venda. Esperar mais do que 15 dias já é arriscado, porque depois desse tempo você se acostuma com aquele item novamente e ele volta a fazer parte da decoração", diz consultora Eliete.

Se a escolha for doar, instituições de caridade recebem praticamente tudo: móveis, eletrodomésticos, jogos de cama, cozinha e roupas. Muitas delas fazem, inclusive, a retirada do material. "O consumidor consciente sempre pensa na reutilização dos produtos. Muitas casas assistenciais renovam móveis e até consertam eletrodomésticos para repassar a seus assistidos", afirma o coordenador de conteúdo do Instituto Akatu, Estanislau Maria.

Saiba como manter a casa fresca durante o verão

Cortinas feitas de tecidos leves ajudam a afastar o calor e deixam o ambiente mais clean


Para amenizar o desconforto dentro de casa provocado pelas temperaturas escaldantes há muito mais a fazer do que simplesmente ligar ventiladores e aparelhos de ar-condicionado, que, embora eficientes, consomem muita energia. Intervenções e produtos são capazes de deixar os ambientes mais arejados e agradáveis, seja ainda no projeto ou quando já está habitada.
Ao construir ou reformar
 
Se for construir, é importante planejar uma ocupação estratégica no terreno, tomando cuidado em posicionar janelas e fachadas de acordo com a insolação e as correntes de ar. Segundo as arquitetas Adriana Helú, Carolina Oliveira e Marina Torre Lobo, é preciso estudar a direção do vento na cidade onde a casa será erguida e criar aberturas que induzam a ventilação natural constante.

As profissionais ainda indicam que a correta orientação dos cômodos e aberturas em relação ao sol ajuda a amenizar a temperatura dos ambientes, em especial, durante a tarde e a noite. No caso das edificações no hemisfério sul, a dica é voltar janelas de dormitórios e salas para a face norte, onde há maior incidência solar no inverno e de sombra no verão.

Para favorecer a ventilação cruzada, instale portas e janelas sempre em lados opostos. A designer de interiores Daniela Colnaghi lembra que, em regiões de clima quente durante grande parte do ano, vale a pena pensar em estratégias adicionais como aumentar a distância piso-teto (criando pé-direito duplo, por exemplo), utilizar janelas amplas e projetar telhados que ajudem a controlar o calor.

A cobertura, por estar exposta diretamente à radiação solar, é a maior responsável pelo aquecimento de uma construção. "Para controlar esse efeito, são boas opções as telhas cerâmicas ou os telhados com isolamentos térmicos como os que empregam mantas que 'filtram' o calor dos raios solares", sugere Colnaghi.

A designer ainda cita também os telhados verdes, com gramas ou outras espécies vegetais similares, que, além de bonitos, retêm parte do calor que seria transferido para o interior da edificação.

Em casas ou apartamentos, as varandas ou terraços são sempre aliados importantes, recomenda o arquiteto Paulo Gomes. Isso porque, além de auxiliarem na composição estética, geram zonas de sombras com ventilação permanente. "Outro recurso são os jardins internos, com plantas e água, que induzem o movimento do ar no interior da casa, passando sensação de frescor e descontração", afirma Gomes.
 
Decoração para os trópicos
 
A utilização inteligente e racional de materiais e revestimentos também é determinante para gerar ambientes ventilados, iluminados e amenos. "Em locais de clima quente, os pisos frios - como as cerâmicas e as pedras -  produzem bons resultados, assim como paredes em tons mais brandos, do branco ao palha ou variações da gama de verdes suaves", comenta Gomes, ressaltando que a decoração tem forte impacto sensorial.
 
"Na hora de decorar, um grande desafio é criar soluções que sejam adequadas às quatro estações do ano, obtendo um equilíbrio. Afinal, arquitetura e decoração não devem ser pensadas como algo descartável", explica a arquiteta Carolina Mauro

Segundo ela, é sempre possível lançar mão de pequenos truques e intervenções para adequar o ambiente às temperaturas mais elevadas, como por exemplo, a simples substituição de alguns acessórios como almofadas, tapetes e cortinas. Carolina lembra, aliás, que um ambiente equipado somente com os móveis essenciais, sem muitos objetos extras, já garante a sensação de um espaço mais fluído, portanto mais arejado.
 
Em épocas de sol ardente, cortinas e persianas são fundamentais para controlar a luminosidade natural, ajudando a manter a temperatura interna mais amena e a proteger os móveis da incidência solar. Nesse caso, a sugestão é optar por tecidos naturais, mais leves, que não atrapalhem a ventilação. "Outra alternativa são as persianas fabricadas com tecidos especiais, com proteção UV, que protegem o ambiente da entrada excessiva do calor", salienta o arquiteto Marcelo Rosset.
 
Daniela Colnaghi sugere, ainda, substituir de forma permanente as lâmpadas incandescentes, que esquentam e consomem muita energia, por LEDs, que, embora exijam um investimento inicial maior, são mais duráveis e não geram calor. "Um truque que pode ajudar a diminuir o uso da iluminação artificial é empregar espelhos em pontos estratégicos para refletir a luminosidade natural", diz a designer.

PARALELA GIFT. VALE A PENA VSITAR


Paola Abiko na 23ª Paralela Gift
Paola Abiko na Paralela Gift, feira de design e decoração

Após trabalhar na área de desenvolvimento de produtos na fábrica de chapéus que pertence a sua família há mais de um século, Paola Abiko encantou-se com as características e grandes possibilidades do material utilizado na fabricação dos chapéus: O feltro 100% lã.

Conectando a vontade de atribuir novas características de uso ao feltro com o aprendizado obtido pela sua formação em Moda pela Faculdade Santa Marcelina, Paola iniciou sua produção com alguns acessórios como bolsas, colares e chaveiros.

Não demorou para sua marca se destacar pelas particularidades de suas formas lúdicas que dão vida de maneira criativa a novos meios de utilização do material, quase sempre executadas de maneira artesanal.

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Paola Abiko na Paralela Gift, feira de design e decoração

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

As maneiras mais criativas de aproveitar as garrafas de vidro.


As maneiras mais criativas de aproveitar as garrafas de vidro.
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Roupa de cama incrementa decoração do quarto; veja 20 fotos

Roupa de cama clara e com poucos detalhes proporciona aconchego e diminui a chance de erros na decoração Foto:  / Divulgação


A roupa de cama não serve apenas para conferir conforto na hora de dormir. É também um item de decoração. Tanto é que erros ao escolhê-la podem comprometer o visual.
 
As tendências costumam variar dependendo da estação, segundo Simone Roquette, da Casa Almeida. “Para o verão, usamos cores fortes e estampas mais divertidas, muito floral. Para a próxima estação, estamos com estampas mais psicodélicas, preto e branco, geométricos, florais e gravataria”, listou.
 
Vale lembrar que opção clara e lisa diminui risco de erros e é, portanto, grande aliada de ambientes com papel de parede chamativo, por exemplo. É interessante que a roupa de cama tenha a mesma gama de tons do restante da decoração. Se quiser investir em peças com detalhes, que tal optar por algo semelhante à estampa de algum item marcante do quarto?
 
Para dar um toque a mais à cama, invista em composições com almofadas e porta-travesseiros. Navegue pela aba de fotos e inspire-se em 20 sugestões.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Piso de madeira: trocar ou restaurar?

Quem escolhe usar madeira nos pisos da casa logo se inquieta com o surgimento de manchas, trincas e riscos. O problema se torna mais crítico com o passar do tempo, e a dúvida sobre trocar ou restaurar se concretiza. Responder esta questão depende principalmente de aspectos como qualidade, espessura e estado da madeira. “Vale a pena investir em uma raspagem quando o material for de boa qualidade, já que madeiras de lei possuem estética e valores diferenciados”, diz Wladimir Franco, diretor comercial da Vitrine by Casa Fortaleza.



O método da raspagem exige que o revestimento tenha, no mínimo, dois centímetros de espessura. Tamanha restrição se deve porque, durante o tratamento, o piso será raspado por igual e, se estiver muito desgastado, a possibilidade do contrapiso aparecer aumenta. Desse modo, caso a madeira maciça tenha sofrido três restaurações, o processo ficará inviável. O cuidado deve ser ainda maior empisos de menor resistência , já que aguentam somente duas manutenções.
A raspagem desaparece com os riscos e, a aplicação de novas camadas de verniz renova o visual. Revestimentos em madeira costumam durar, em ambientes de circulação média de pessoas, cerca de 10 anos. Após o tratamento com verniz, seu tempo de vida é reestabelecido. Outra vantagem do processo é a conservação da história da casa, uma vez que madeiras de boa qualidade ganham status de raras e valorizam o imóvel.
Fazer uma análise do custo x benefício antes de optar pela restauração do material também é importante. O preço da instalação dos pisos de madeira varia conforme o modelo (taco, taco palito e assoalho) e a qualidade. O metro quadrado das madeiras mais resistentes (como ipê, jatobá e cumaru) custa, em média, R$ 300; já o das intermediárias (peroba e tauari) tem custo de R$ 260, e o das macias (amêndula, eucalipto e teca) gira em torno de R$ 220.
É também nesse momento que a raspagem se torna vantajosa , além do aspecto de preservação de árvores, pois seu valor médio é de R$ 50 (por metro quadrado). Um dos inconvenientes do tratamento é a necessidade de aguardar até 30 dias para ficar pronto. Alguns pisos com estética de madeira (estruturados e laminados), no entanto, não suportam raspagens e, quando gastos, devem ser substituídos.
Os estruturados possuem somente uma camada de quatro milímetros de madeira nobre, sendo o restante material reflorestado, e custam R$ 180 (o m²). Os laminados são ainda mais baratos e seu metro quadrado chega a R$ 60. Uma saída intermediária para quem deseja apostar no visual de madeira , sem gastar muito com manutenção, é investir em pisos de linha pronta. A vantagem desta opção – vendida por R$ 290 (o m²) - é substituir somente as peças danificadas, uma vez que o verniz já vem aplicado. “O aspecto negativo é que, muitas vezes, a nova peça acaba apresentando coloração diferente da do conjunto”, afirma Dimas Donizete, presidente da IndusParquet. 

Veja ainda como preservar a beleza dos pisos de madeira por mais tempo:

- Evite usar saltos finos em locais com madeira macia, pois acabam deixando marcas irreversíveis; 
- Envolva os pés de móveis e rodízios de cadeiras com capas de gel para não riscarem o piso; 
- Faça uma aplicação de verniz a cada 15 dias, garantindo melhor acabamento estético; 
Limpe o revestimento com uma vassoura de cerdas macias e um pano úmido bem torcido; 
- Deixe um capacho na entrada da porta para reter grãos de areia vindos da rua; 
- Não arraste os móveis pela casa; 
- Tenha cuidado com líquidos derramados sobre o piso. Seque rapidamente; 
- Evite usar produtos químicos como alvejantes e detergentes, porque desgastam o verniz do material; 
- Se possível, modere a intensidade dos raios solares sobre o piso, evitando deformações físicas na madeira e alterações de cor.

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Eduardo Malot na 23ª Paralela Gift
Eduardo Malot na Paralela Gift, feira de design e decoração

Eduardo Malot privilegia o fazer artesanal, a tradição do completo domínio do material. Todas as etapas, da criação a produção, são executadas pelo próprio designer. Com isso cada peça é verdadeiramente única e com forte identidade com seu autor, com suas cores tonalizadas uma a uma e as linhas construídas a mão livre sem os protocolos de uma linha de produção.

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Eduardo Malot na Paralela Gift, feira de design e decoração
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domingo, 27 de janeiro de 2013

Limite para compra de imóveis com FGTS pode ir a R$ 750 mil




O limite do valor de compra de imóvel usando o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) poderá subir de R$ 500 mil para R$ 750 mil, nas cidades de Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Segundo a “Folha de S. Paulo”, o objetivo é estimular a economia. A decisão depende do aval da presidente Dilma Rousseff. O limite do FGTS, como de todo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), é fixado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
Leia também:
Segundo Quênio França, secretário executivo do Conselho Curador do FGTS, a especulação de que o limite poderia aumentar existe há mais de um ano. “Já houve tantos rumores, que não sabemos se isso vai acontecer agora. O último aumento foi em 2010. Desde então, recebemos solicitações de trabalhadores para atualizar esse valor”, disse.
Para a Caixa, que faz a gestão do FGTS somente 0,2% dos cotistas atuais se enquadraria no limite de renda compatível com imóveis nesta faixa de R$ 750 mil.
Caso haja aumento, as normatizações do Conselho Curador do FGTS precisariam ser atualizadas. Somente depois, o novo limite estaria disponível para quem quiser comprar um imóvel.

sábado, 26 de janeiro de 2013

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Mameluca Design na 23ª Paralela Gift
Mameluca Design na Paralela Gift, feira de design e decoração

A marca resgata o lado lúdico de se trabalhar com as formas simples de maneira extremamente criativa. As peças da Mameluca podem ter infinitas formas e infinitas funções. A Mameluca dá novos significados aos objetos, buscando sempre criar peças inusitadas. É uma marca que acredita que o diferente pode, sim, ser o começo de algo novo.

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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Transforme seu banheiro em um spa



Depois de um dia difícil, nada melhor do que um bom banho, não é? Pois a boa notícia é que existem inúmeros artifícios para turbinar a experiência de relaxamento e prazer associada a esse ritual diário, permitindo deixar do lado de fora os problemas, as preocupações e a ansiedade. Não por uns minutinhos, mas pelo tempo que for preciso.

As opções são muitas e vão desde a instalação de uma sauna dentro do box à utilização de um sachê com ervas aromáticas e essências, que cabe certinho no bocal do chuveiro e resolve bem a vida de quem não tem banheira em casa.
 

Para usufruir do vapor gostoso de uma sauna sem sair da sua casa, por exemplo, não é preciso nenhum quebra-quebra. Basta ter um espaço de pelo menos três metros cúbicos no box. A sauna é instalada no local, dispensando qualquer tipo de encanamento hidráulico, e a parte elétrica pode ser feita nos próprios pontos de energia que alimentam o chuveiro. "As únicas recomendações são que o ambiente da sauna seja revestido preferencialmente por azulejos e que as portas sejam de material resistente, como alumínio ou poliestireno", explica Tatiane Pereira Freire, gerente comercial da Universo Piscinas, empresa que comercializa o equipamento.
Duchas incrementadas também ajudam a tornar o banho uma experiência ainda mais gostosa e revigorante. Uma das novidades são as duchas com jato aerado, que misturam ar e água para proporcionar uma sensação de volume maior, mas sem alterar a pressão. Modelos que projetam cores no banheiro, para aliar os benefícios relaxantes do jato d’água aos princípios da cromoterapia, também são uma boa pedida. Nesse caso, leds instalados em um ponto de energia elétrica simples e próximo à ducha emitem feixes de luz coloridos.
"A cor não afeta as propriedades químicas ou físicas da água para proporcionar um efeito direto. No entanto, há um efeito psicológico muito interessante, já que as cores, de forma geral, ajudam a relaxar ou estimulam", esclarece a médica especialista em saúde pública Eneida Duarte Gaspar, autora do livro "Cromoterapia – Cores Para a Vida e Para a Saúde", da Editora Pallas.
Eneida garante que, dessa forma, as cores podem ajudar em uma grande quantidade de problemas de saúde, porque muitas vezes a tensão ou a depressão é que estão impedindo que o organismo se recupere. As cores quentes, como vermelho, laranja e amarelo, são estimulantes, e as cores frias, a exemplo do azul, do violeta e do verde, são calmantes. "As cores escuras como marrom, preto, cinza, azul-escuro e verde-escuro deprimem. O branco sozinho também pode entristecer", complementa.
Aromas mudam o ambiente
Além da cromoterapia, é possível somar as vantagens da aromaterapia ao ritual do banho. "Os aromas evocam emoções e, da mesma forma que as cores, geralmente se relacionam com emoções que proporcionam tranquilidade ou energizam", diz Eneida, também autora do livro "Aromaterapia – O Uso Terapêutico das Ervas", também da Editora Pallas. Nesse caso, o melhor é garantir a dispersão dos aromas no ambiente, usando velas perfumadas, difusores, óleos e sais de banho, entre outros. "Uma dica é colocar vasinhos de ervas aromáticas na janela. Assim, o ambiente estará sempre perfumado de forma natural", ensina.

Outra ideia é usar ervas, pétalas de flores e essências diretamente na banheira ou num sachê acoplado ao chuveiro. "Basta quebrar os galhinhos e amassar as folhas ou pétalas com as mãos para garantir que liberem todo o aroma. O ideal é preparar na hora de usar", explica Renata Ashcar, consultora em perfumaria e autora do livro "Banho - Histórias e Rituais", da Editora Grifo. A especialista indica os efeitos das principais essências aromáticas:

Relaxantes
Camomila, cardamomo, cedro, violeta, frankincense, lavanda, manjerona, mirra, neroli, rosa

Estimulantes
Alecrim, bergamota, cipreste, capim-limão, eucalipto, gengibre, limão, mandarina, melaleuca, menta, pimenta-do-reino, zimbro

Antiestressantes
Baunilha, gerânio, laranja, lima, manjericão, olíbano, patchuli, rosa, tília, vetiver

Afrodisíacos
Jasmim, petitgrain, rosa, sálvia, sândalo, ilangue-ilangue
Com tantos mimos, você sai renovado do ritual diário e o banho acaba servindo como um afago. No corpo e na alma.

Veja como uma garagem velha virou um loft inovador



A agência de arquitetura FABRE/deMARIEN, de um casal de arquitetos franceses, transformou uma antiga garagem de um único piso em um loft inovador de 41 metros quadrados



A agência de arquitetura FABRE/deMARIEN, de um casal de arquitetos franceses, transformou uma antiga garagem de um único piso em um loft inovador de 41 metros quadrados Foto: FABRE/deMARIEN / Divulgação




Os dois arquitetos fizeram um projeto para oferecer mais luz e ventilação ao ambiente interno e também para aproveitar a privacidade da rua do projeto


Os dois arquitetos fizeram um projeto para oferecer mais luz e ventilação ao ambiente interno e também para aproveitar a privacidade da rua do projeto Foto: FABRE/deMARIEN / Divulgação


Primeiro, foi criado um deck de 4 metros de largura por 2,2 m de comprimento

Primeiro, foi criado um deck de 4 metros de largura por 2,2 m de comprimento Foto: FABRE/deMARIEN / Divulgação


O interior do loft é todo envolto por vidros com vista para esse deck



O interior do loft é todo envolto por vidros com vista para esse deck Foto: FABRE/deMARIEN / Divulgação



Mas a grande inovação ficou por conta de uma "caixa" que engloba todos os cômodos e tudo o que é preciso em uma casa, exceto pela cozinha e pela sala de jantar, que ficam fora da "casinha".

Mas a grande inovação ficou por conta de uma \

Saiba quais tipos de imóveis são alugados rapidamente


Casas e apartamentos menores em bairros com boa infraestruutra, próximos a regiões centrais e com custos baixos de manutenção são irresistíveis para os inquilinos


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Investir em imóveis sempre foi encarado no Brasil como uma forma de garantir uma renda futura. Em teoria, o proprietário lucra tanto com o aluguel dos espaços quanto com a valorização dos imóveis um si - uma tendência bastante consolidada em todas as economias que registram expansão. Com as alterações na Lei do Inquilinato (link para matéria as Novas Leis do Inquilinato) em janeiro de 2010, o negócio de aluguel de imóveis tornou-se ainda mais seguro e vantajoso para os proprietários, que ficaram mais protegidos contra o risco representado pelos maus pagadores. Mas ainda é preciso cuidado ao apostar o dinheiro acumulado em imóveis, principalmente para não comprar algo que não desperte o interesse dos locatários.
Um apartamento ou casa às moscas é perda certa para o proprietário. Sem inquilino, será o locador frustrado que terá de desembolsar o dinheiro necessário para pagar IPTU, mensalidade do condomínio e gastos com manutenção. Especialistas estimam que um apartamento padrão de dois dormitórios e duas vagas na garagem possa gerar um rombo 17.000 reais se permanecer desocupado por um ano.
Diante desses dados, há quem diga que para encarar as demandas desse negócio é preciso sorte. Mas, os especialistas discordam. De acordo com eles, a receita para o sucesso em investimentos imobiliários está em uma série de precauções na hora de comprar e manter um imóvel. Atentar para as áreas da cidade com mais potencial de valorização, para o tamanho do imóvel e até para o valor do condomínio são alguns dos itens que obrigatoriamente devem pesar na decisão sobre o destino de seu investimento.
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Acerte nas coordenadas
O primeiro ponto para que façam filas para alugar seu imóvel é não errar na bússola na hora de orientar seu investimento para as regiões mais valorizadas do município. Infraestrutura de transporte, comércio e educação são tradicionais atrativos para os moradores das grandes cidades que caçam oportunidades práticas para levar a vida.
Nesse ponto, os queridinhos dos inquilinos geralmente são os imóveis localizados perto de estações metrô. Investir em imóveis com essas coordenadas quase sempre é uma aposta certeira para quem entra no mercado da locação. Roseli Hernandes, gerente-geral de locações e vendas da Lello Imóveis, no entanto, não aconselha o investimento em imóveis diretamente vizinhos à estação devido aos problemas típicos da aglomeração de pessoas. De acordo com ela, os prédios que ficam a uma distância de até mil metros do metrô geralmente são os mais procurados. "A localização do imóvel tem que permitir que a pessoa vá a pé até a estação", diz.

Outra boa pedida no mercado de locações são os imóveis vizinhos às universidades. Boa parte dos estudantes de qualquer instituição de ensino superior migra de outras cidades para estudar - e precisará de um teto por no mínimo quatro anos. Neste caso, antes de fechar o negócio, confira se o regulamento do condomínio permite a criação de repúblicas estudantis.
Supermercado, shopping center e hospital também fazem parte da infraestrutura desejada pela maioria dos inquilinos. A regra geral, de acordo com Carlos Samuel Freitas, diretor de locação da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis, é quanto mais próximo às áreas centrais da cidade, mais fácil será alugar.
A fórmula ideal
O tamanho dos apartamentos também conta para um negócio bem-sucedido na área de locação. Segundo os especialistas, os imóveis pequenos, de até dois dormitórios, são os mais procurados no mercado de locação. "Eles são alugados muito rapidamente porque, geralmente, tem preço e comodidade melhor para o locatário", afirma Freitas.
Em cidades como São Paulo, há uma grande demanda reprimida por apartamentos com aluguel de até R$ 2.000. Apesar de essa faixa de preços ser a mais procurada pelos locatários, as construtoras costumam privilegiar lançamentos no mercado de alto padrão - porque o risco de inadimplência é menor - e, mais recentemente, dentro das regras do programa "Minha Casa, Minha" - que, em geral, são os mais afastados do centro das grandes cidades. Sem interesse ou condições financeiras para adquirir imóveis desses dois tipos, o jeito é alugar.
Outra dica é optar por apartamentos que ficam nos andares intermediários do prédio. "No último andar, há risco de infiltrações, enquanto nos primeiros é possível que haja muito barulho vindo da rua ou da área de lazer", diz Roseli, da Lello. De acordo com ela, apartamentos localizados no térreo podem ser até 30% mais baratos que aqueles localizados em andares mais altos. 
Para não ficar com o imóvel parado, também é preciso estar atendo ao condomínio. Por mais charmoso que seu apartamento ou casa seja, o custo para locação dele não pode ser muito diferente do que a média oferecida pelo mercado. A mesma regra vale para as taxas condominiais. "Às vezes porque há uma diferença de cem reais no condomínio, as famílias preferem aquele que sai mais em conta", diz Roseli.
Dessa forma, não se empolgue muito com os pacotes de serviços oferecidos por alguns prédios. "Os imóveis destes condomínios atraem muitos locatários. Mas, como as taxas são muito altas, a rotatividade de condôminos também é grande", afirma Freitas, da associação dos administradores. Afinal, com o tempo, essas regalias pesam no bolso e as chances do locador ter que arcar com o custo do investimento dos sonhos não é pequena.
Ao gosto da vizinhança
A cultura da região é outro ponto a ser considerado quando os critérios para a compra do imóvel são definidos. Em uma cidade diversificada como São Paulo, cada bairro se estabelece com rotinas e características próprias, que, por sua vez, acabam atraindo moradores com perfis bastante demarcados. Dessa forma, encarnar o sociólogo pode ajudar a definir desde o preço do condomínio até a localização do andar do imóvel.
Exemplo disso é o bairro de Higienópolis, na capital paulista. Lá, de acordo com Roseli, não vale a regra de que os primeiros andares integram a lista negra das opções dos locatários. Isso porque a região abriga uma grande concentração de judeus que, por questões religiosas, pouco saem de casa aos sábados. "Por isso, eles preferem morar no primeiro e segundo andares", afirma. Já na boêmia Vila Madalena, também em São Paulo, a preferência é por imóveis que fiquem próximos da região mais badalada do bairro. Fato que não se repete nos bairros mais tradicionais da cidade. Agora, independente do ambiente cultural em que o imóvel está inserido, é primordial manter o imóvel em boas condições estruturais. "Não é preciso luxo, mas o imóvel deve estar em condições para entrar e morar", diz Freitas. 

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

PARALELA GIFT. VALE A PENA VISITAR


Les Maries na 23ª Paralela Gift
Les Maries na Paralela Gift, feira de design e decoração

O sonho nasceu há muito tempo, e há apenas dois anos se tornou realidade. São todos os guardados de infância, todas as lembranças, os segundos congelados numa imagem antiga e a surpresa de vê-la tantos anos depois. São os risos, as lágrimas também, os amigos, os pais, a filha. O amor! São os detalhes que fazem a diferença.

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Paralela Gift

Paralela Gift - Decore este nome e confira. Vale a Pena.

Paralela Gift


Há mais de 10 anos a Paralela Gift mantém-se como um painel do que de melhor se produz em design autoral, alta decoração e artesanato contemporâneo no País.
O apuro técnico, qualidade e criatividade dos produtos têm sido a marca da Paralela para a confiança de milhares de lojistas e profissionais que nos visitam a cada edição.
Reunindo designers consagrados ao lado de talentos nascentes e artesãos habilidosos, a feira é a oportunidade do público de conhecer uma ampla gama de lançamentos inovadores tornando-se pauta obrigatória no roteiro de feiras do setor. Target groups: lojistas, arquitetos, decoradores, designers e demais profissionais.
Vale a pena visitar

Veja como realizar o sonho da casa própria em 2013

Para evitar surpresas e aborrecimentos é necessário organizar a renda familiar antes de fechar o negócio




Ter um teto para morar é, sem dúvida, o sonho de muitos. Mas para que esse sonho vire meta no ano que se inicia é preciso organizar as despesas domésticas antes de bater o martelo e fechar o negócio. Atenção é fundamental neste momento, pois além do financiamento, a aquisição de um imóvel envolve outras cobranças, como o Imposto de Transmissão de Bens Intervivos (ITBI) e o registro no cartório de imóvel, que podem custar até 5% do valor do bem.
Especialistas esclarecem que a situação cadastral da pessoa conta muito nesta hora. Alguns clientes possuem desconto enquanto outros não. Mas no geral, o montante usado para a escritura fica mesmo dentro dos 5% do valor total da transação.
É preciso ainda reservar uma parte do orçamento para os gastos com decoração e possível reforma do imóvel. Decoradores estimam que essa despesa possa custar até 20% do valor total do imóvel. Ou seja, num apartamento de R$ 200 mil, chuveiro, luminárias, piso, móveis e outros detalhes da decoração vão custar aproximadamente R$ 40 mil para o proprietário, que tem ainda que arcar com as parcelas mensais do financiamento.
Leia também:
Por isso, para evitar surpresas e iniciar o negócio com o pé direito, leia atentamente os tópicos adiante com todos os custos envolvidos na aquisição da moradia e analise se chegou a hora de investir na casa própria.
Compromisso de venda e compra - Depois de decidir que irá comprar o imóvel, o primeiro passo é assinar e registrar em cartório o Instrumento Particular de Compromisso de Venda e Compra. Se estiver inclusa neste documento alguma minuta que você discorde, converse com o corretor. É importante esclarecer que todas as cópias e documentos autenticados e reconhecidos serão pagos pelo interessado no imóvel.
Documentos - Para solicitar o resgate do FGTS e dar entrada no financiamento, é preciso entregar para o corretor os documentos solicitados pela CEF (Caixa Econômica Federal) e pagar aproximadamente R$ 500 para montagem da pasta e entrega do dossiê à agência bancária.
Sinal – Será necessário dar um sinal para o vendedor do imóvel. A quantia varia segundo o combinado entre as partes. Mas não se preocupe, esse valor será abatido do custo total do imóvel, funcionando como uma espécie de ‘entrada’.
Entrevista – Após a entrega dos documentos e a vistoria da caixa no imóvel, será agendada entrevista na Caixa para averiguar a quantia existente no fundo, conhecer as modalidades de financiamento (SAC ou Tabela Price) e tirar todas as dúvidas sobre a aquisição do bem. Neste dia serão desembolsados R$ 350 pela inspeção e resgate do FGTS.
Assinatura – Chegou o dia de fechar o negócio, assinar um calhamaço de papéis e desembolsar tudo o que você guardou para materializar este sonho. O mais alto serão os 5% do valor do imóvel destinado ao ITBI e ao registro do imóvel no cartório, que vão ser entregues em dois cheques para o corretor ou outro profissional responsável por levar todos os documentos firmados nesta data até o cartório. Para se ter uma ideia, no caso de um imóvel negociado a R$ 240 mil, R$ 4.800 é destinada ao pagamento do ITBI e R$ 4.350 ao registro em cartório. Além disso, o restante do valor da entrada deverá ser entregue ao vendedor. E para finalizar, é preciso pagar para Caixa R$ 600 pela emissão de documentos e serviços prestados.

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Muitos proprietários se fazem essa pergunta quando decidem vender seu bem, vamos aqui apresentar as vantagens de se contratar um profissional com base nas principais dúvidas e inseguranças dos donos de imóveis:
  1. Avaliação: é natural a busca de obter o máximo de retorno do seu patrimônio sempre, porem o papel do profissional da área imobiliária é apresentar com total transparência, quanto que o mercado esta disposto a pagar por esse tipo de propriedade naquele momento. Naturalmente quem esta acompanhando o dia a dia de compra e venda, vai saber com mais clareza quanto que os potenciais compradores estão dispostos a pagar por aquele tipo especifico de bem. Sem envolver na avaliação, aspectos subjetivos e sentimentais que muitas vezes “ofuscam” o valor real de venda. O pagamento de honorários para os profissionais da área, é sempre um percentual sobre o valor total da venda, o que aproxima o interesse das partes envolvidas  em obter o maior valor final com a  venda.
  2. Foco na venda: A venda de imóveis exige muita disponibilidade de tempo, seja para montar a estratégia de publicidade que envolve: fotos, anúncios na web, anúncios na mídia impressa, confecção de painéis publicitários dentre várias outras estratégias que o profissional domina e executa naturalmente, seja para estar totalmente disponível para receber as ligações, apresentar o imóvel, tirar dúvidas, sempre no horário que o cliente solicitar. Normalmente os proprietários além de normalmente não dominarem todas essas possibilidades de divulgação, não tem tempo para faze-lo devido a urgência de suas atividades profissionais e pessoais do dia a dia.
  3. Documentação e Contrato: Muitos compradores exigem uma serie de certidões que vão além das exigidas pelos cartórios, que os profissionais da área conhecem e providenciam com rapidez e agilidade, além de contribuir na elaboração de contratos bem adaptados a realidade de hoje dando tranquilidade, segurançae transparência para toda a transação.
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